Olá, meu nome é Victor (*), sou casado, tenho filhos, já escrevi aqui outro conto, tenho muita história pra contar, já aprontei um bocado nessa vida.
Como disse em outra oportunidade, venho de uma família evangélica, sou evangélico de berço, desde que nasci, no meu tempo de solteiro, sempre fazia parte do grupo de jovens da igreja, sempre estávamos juntos, festinhas, viagem, sorveteria, lanchonete e etc, foi aí que conheci a Suely (*), ela é o tipo mulherão da porra, cavala, peitos grandes, bunda grande, estatura média, coxas grossas, o pessoal da igreja, ficava louca por ela, eu não era exceção.
Vira e mexe, sempre ouvia alguma novidade a respeito dela, ficou com fulano, fez isso, fez aquilo, como em igreja, isso é normal, nem dava muita bola para isso, cada história que a galera contava, a maioria daquelas bem picantes, os garotos falavam que ela, era boa de boquete, mais que na hora h, na hora dos finalmente, ela sempre metia o pé, no máximo amassos, beijo, com sorte ganhava um boquete, e mais nada, eu ficava com a pulga atrás da orelha, com essas histórias, mais nunca pude saber a verdade, ela sempre estava com nosso grupo, porém não tinha entimidade com ela, a gente brincava, zoava um ao outro, mais nada além disso.
Certo dia fomos a sorveteria, tava a galera toda da igreja, naquele dia, resolvi ir embora mais cedo, ela pediu para ir comigo, achei estranho, a gente nem morava no mesmo canto, eu ia para um lado, ela para o outro, nessa noite, conversamos bastante, deixei ela em casa, mesmo não sendo caminho, e de lá começou uma amizade, a gente se falava sempre, ou por computador, na época por SMS, no celular, mais sempre se falava, uma amizade como outra qualquer.
Com o passar do tempo, a gente foi ficando íntimo, ela passou a me contar suas aventuras, o que fazia, o que deixava de fazer, com riqueza de detalhes, eu não demostrava, mais ficava louco, várias vezes pensando no que ela me falava, me acabava na punheta, estava solteiro, carente, sem namorada, não dava outra. A intimidade nossa só aumentava, até que um dia ela me fez uma pergunta.
– você é Gay?
Eu disse que não, e perguntei o porquê da pergunta, ela me respondeu:
– Eu te conto tudo isso, e você leva em uma boa, se fosse outros garotos, já estava dando em cima de mim.
Respondi que respeitava ela, e lidava bem, com o que ela me contava, mó mentira, ficava louco de tesão, com aquelas histórias, e com ela também, principalmente com ela, as vezes era difícil, pensar com as duas cabeças, a de baixo acabava vencendo, ela usava decote, saia curta, me deixava louco, quando não punha blusa sem sutiã, ou short colado sem calcinha, marcando a buceta, eu fica louco, mais fingia que estava tudo bem.
O tempo passou, e a gente cada vez mais “amigos”, ela começou a querer me provocar, só pra me ver eu sem graça, falava besteira, ficava me estingando, e eu sempre saindo fora, eu queria, mais tinha medo de perder a amizade dela, e se fosse só brincadeira? E eu investisse e desse errado, pois bem, em uma sexta feira, depois de sair do trabalho, aluguei um filme, e chamei ela para assistir em casa, ela não quis ir, mais falou que se eu quisesse, podia levar para casa dela, só me perguntou, se eu não me incomodaria, pois ela tinha posto a tv no quarto, junto com o dvd, a gente ia assistir, no quarto dela, disse que não, pensava eu que os pais dela, estariam lá, mal sabia eu, o que me aguardava.
(O filme com a amiguinha)
Cheguei na casa dela, como de costume, abri o portão, e fui entrando, era normal, eu estava lá quase todo dia, a porta da sala estava fechada, bati e ela gritou, que eu podia entrar, quando entrei quase caí de costa, ela estava de toalha, saindo do banho, ela viu que fiquei sem graça, mais mesmo assim, como de costume, me beijou no rosto, e me abraçou, com todo cuidado, para a toalha não cair, já fiquei desconsertado com aquilo.
Aquele dia, eu ia pagar pra ver, por mais que era óbvio, o que ela estava querendo, estava com medo de arriscar, ficou bem claro, que não foi coincidência, logo que ela trocou de roupa, e foi para a sala, ela pois uma roupa, tipo pijama, short minúsculo, e sem sutiã, dava ver os bicos dos peitos dela, querendo pular para fora, foi foda resistir, eu estava resistindo a muito tempo, perguntei pelos pais dela, ela me respondeu, que eles não estavam, tinham ido para uma festa, só os dois, e ela não quis ir, e que iam demorar para voltar, tava pronta a merda, nós dois sozinhos, filme, pipoca, refrigerante, no quarto dela, daquela noite não passava.
Sem mais delongas, fomos assistir o filme, estava impossível não olhar para ela, ficava até difícil concentrar no filme, ficamos deitados na cama, depois que a pipoca acabou, ainda assistindo o tal filme, minha cabeça a mil, vou?, não vou?, até que ela, tomou a iniciativa, eu já estava de pau duro, olhando disfarçado para ela, ela chegou mais perto, e por cima do short, pegou meu pau, sem muita cerimônia, eu fiquei meio assustado, mais não ia fugir da raia, nem a pau aquele dia.
Ela começou a massagear meu pau, mesmo por cima do shorts, tava ficando louco, perguntei para ela, se era isso que ela queria, ela respondeu, só me arrependo, do que eu não faço, enfiou a mão por dentro do short, e começou a me punhetar, que delícia de mão, deixei ela a vontade, mesmo me punhetando, começou a me beijar, tava tenso de aguentar, ela achava que eu era santinho, mais eu sabia bem o que eu estava fazendo.
Pedi para ela parar, e comecei a chupar os peitos dela, grandes, e suculentos, que não cabiam na minha boca, ela ficava louca, e eu mais ainda, entre um beijo e outro, tentava por a mão na bucetinha dela, ela não deixava, só queria que eu chupasse os peitos dela, e beijo na boca, eu insisti, até que ela deixou, o tesão falou mais alto, eu sabia que ela era virgem, por isso não dava para qualquer um, só ficava nos amasso com os garotos, e no máximo um boquete, comigo ia ser diferente, ela brincou com fogo, agora vai se queimar.
Então passei o dedo na buceta dela, com todo carinho, meu dedo saiu todo molhado, fui bem devagar, passando o dedo no grelinho, com toda calma do mundo, se apressar naquele momento podia estragar tudo, fiquei por ali alguns minutos, até que fui tirar o short dela, ela quis segurar meu braço, como se diz, quis mijar pra trás, mais não deu certo, eu venci ela com carinho, fiz que desisti, comecei a beija-la, chupei os seus peitos, e tentei outra vez, ela tava dominada pelo prazer, não esboçou reação dessa vez, só deixou acontecer, quando vi aquela bucetinha linda, toda depilada, ainda virgem, caiu a ficha, mais aí já não tinha mais tempo, para qualquer tipo de arrependimento.
Comecei a chupar ela, com todo carinho do mundo, calmamente, depois um pouco mais forte, sempre com calma, ela fechou os olhos, e se contorcia toda de tesão, segurando minha cabeça, na primeira chupada forte de acordo, ela não aguentou e gozou, segurou minha cabeça com as pernas, e segurou meu cabelo, pqp aquilo, era infernalmente gostoso kkkkk.
Dei um tempo para ela, não forcei nada, como já disse, deixei ela a vontade, mais recuperada, ela começou a chupar o meu pau, que boca quente, que delícia, ela fazia com carinho, me deixando quase louco, vou confessar, que a gente já estava apaixonado, naquela época, por isso a vibe estava tão boa, a gente só não sabia disso, aquela noite foi o start, ela sabia oque estava fazendo, bem que a galera falou, ela sabia fazer, e fazia muito bem.
Vi que ela parou de me chupar, beijou a minha boca, chegou até meu ouvido e disse:
– tira minha virgindade, confio em você.
Vou confessar que o coração, chega até disparou, não perdi tempo, e comecei a passar a cabecinha do meu pau, bem na portinha da bucetinha dela, passando no grelinho, deixando ela louca, mais dominada ainda pelo tesão, chupei a bucetinha dela outra vez, só que agora bem mais forte, vi que ela gostou, estava tudo perfeito, finalmente meu sonho virou realidade, comecei a penetrar meu pau na bucetinha dela, bem devagar, para não machucar, tudo com muito cuidado, comecei a empurrar, ela não reclamava, só gemia, tive que forçar um pouco, apesar dela estar bem molhadinha, ainda estava um pouco difícil, quando forcei, achei que ela ia reclamar, mais só deu um gemido mais alto, a cabecinha já tinha entrado, fui pondo o resto devagar, até por tudo.
Tirei um pouco, o meu pau estava todo melado de sangue, perguntei a ela, se estava tudo bem, ela só respondeu com um, um,um, tipo continua, ainda devagar, comecei a penetração, a bucetinha dela estava apertada, que delícia, só de lembrar da saudades, fui penetrando devagar, depois um pouco mais rápido, as vezes punha todo o pau na buceta dela, e depois tirava, bem devagar, oque fazia ela soltar uns gemidos altos, comecei a bombar, cada vez mais rápido, até que não aguentei, tirei meu pau pra fora e gozei na porta da bucetinha dela, tava exausto, tinha dado tudo de mim, para não fazer feio.
Daí para frente, começamos a namorar, foi dois anos e alguma coisa, bem intensos, sexo sempre, a gente fazia de tudo, ela era muito safada, e eu safado e meio, o que a gente combinava no sexo, não combinava nas ideias, e por fim acabamos largando, foi uma pena, foram dois anos inesquecíveis.
Esses dias ela me mandou um whatsapp, falou que estava com saudades, que não achou em outro, o que eu fazia com ela, ela ainda está linda, corpo em dias, a proposta é tentadora, mais agora tô casado, não tô querendo rolo.
Espero que tenham gostado, forte abraço, fui!
(*) Nomes fictícios.
Os contos eróticos são narrativas que exploram a sensualidade e a sexualidade de forma criativa e estimulante. Eles são uma forma de arte que permite aos escritores e leitores explorarem fantasias, desejos e tabus de maneira segura e emocionante.
Em um conto erótico, cada palavra é escolhida cuidadosamente para provocar sensações e despertar a imaginação. As descrições são detalhadas e envolventes, criando um ambiente rico em detalhes e emoções. Os personagens são complexos e realistas, com desejos e impulsos que os levam a situações eróticas e intensas.
Os temas abordados nos contos eróticos são diversos e podem variar de romances sensuais a encontros proibidos e explorações de fetiches. Eles oferecem uma visão única da sexualidade humana, explorando as complexidades dos relacionamentos, das emoções e dos desejos mais profundos.
Além de estimular a imaginação e despertar o desejo, os contos eróticos também podem ser uma forma de arte terapêutica, permitindo que os escritores e leitores explorem suas próprias emoções e desejos de forma segura e controlada.
Em resumo, os contos eróticos são uma forma de expressão artística que celebra a diversidade e a complexidade da sexualidade humana. Eles oferecem uma experiência de leitura envolvente e emocionante para aqueles que buscam explorar o mundo erótico e sensual de maneira criativa e estimulante.
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