Estávamos passando um final de semana em um hotel. Depois de ficar no piscina durante toda a tarde, aproveitando um sol raro na Europa, decidimos tomar um banho e irmos jantar em um restaurante japonês muito chique.
Eu estava vestida com um vestido bem soltinho e com um lascado até bem acima dos joelhos e um decote que me obrigava a estar atenta o tempo todo para não ficar vulgar. Ficamos apreciando os casais no restaurante e meu marido adora que eu fique dando bola para os gajos e eu fico atenta aos olhares dele para as garotas. Somos um casal um pouco diferente: ele usa cabelo de rabo de cavalo e tem um olhar bem intelectual, o que atrai muito as mulheres mais sedutoras. Eu tenho 1,79, sou alemã e atraio os olhares masculinos mais despretensiosos e despudorados. Eu tenho 41 anos e ele 60.
Depois de provocar os frequentadores decidimos voltar a pé pro hotel dando uns amassos nas esquinas escuras, onde meu marido enfiava a mão dentro do meu vestido e me alisava toda. Confesso que ficava molhadinha quando passava e nos olha. Chegando no hotel resolvemos ir a mesa de bilhar e brincar um pouco. O safado falou que deveríamos apostar alguma coisa para o jogo ficar mais excitante. Eu então sugeri que quem ganhasse ordenaria o outro a realizar uma fantasia e sem desculpas ou justificativas para não realizar. Ganhei uma partida e ele outra.
Na terceira partida chegou um casal mais novo, em torno de 30 anos. Ele com uma barba bem feita, cabelo bem cortado e um físico invejável. Ela com um shortinho que a parecia a popinha da bundinha e uma blusa de seda mostrando os biquinhos dos seios. Ela era linda e sedutora. Imediatamente, quase de forma automática imaginei aqueles dois na cama conosco. Eles estavam interessados em jogar também e se distraírem até mais tarde.Então meu marido os convidou e eles toparam fazer uma dupla conosco.
Como já estávamos altinhos nos apresentamos e começamos o jogar. Para completar o wisky e o vinho roalam soltos, deixando nosso superego bem pequeninho. Com as conversas evoluindo para algo mais picante, começamos a contar como era uma praia de nudismo no Brasil, que adoramos frequentar. Eles falaram que na Europa gostavam de ir a uma cidade francesa onde o naturismo era obrigatório, chamada Carp D’arge. Claro que se tratava de estabelecer as perspectivas de uma futura travessuras de nós quatro.
Ai eu fiz uma proposta. O casal que ganhasse três partidas ordenaria ao outro casal uma prenda. Se não pagasse ficaria responsável por uma diária do outro casal. Grande risco, pois não os conhecíamos nem eles a nós. Foi muito excitante. Cada ponto era comemorado com alegria. Acabamos ganhando duas partidas e eles uma. Ai eles perguntaram qual seria a prenda. Eu respondi: irmos para o nosso apartamento e bebermos mais um pouquinho e jogar conversa fora. Sem pestanejar eles subiram conosco no elevador.
Eu e meu marido dávamos amassos deliciosos e eles olhavam de maneira bem sedutora. Meu marido enfiou a mão dentro de minha saia e começou a brincar por cima de minha calcinha. Sem querer gemi e eles adoraram. O marido da gatinha abriu o decote da blusa dela, tirou aqueles seios durinhos e empinados e os chupou sem pudor nenhum na nossa frente.
Chegamos no andar e fomos voando para o nosso apartamento. Nesse momento estávamos ansiosos e excitados em saber o que poderia acontecer. Eu mal conseguia engolir a saliva. Meu coração saia pela boca e minha xana estava ensopada. Chegando no apartamento e meu marido colocou uma musica bem sexy e começamos a dançar. Depois de um tempo eu empurrei meu marido pro sofá e chamei a esposa para dançar comigo. Na mesma hora ela se levanta me abraça pela cintura, me olha nos olhos, aproxima sua boca da minha e elogia meu batom. E fala bem baixinho perto do meu ouvido que aquela noite prometia muito. Eu respondi que estava às ordens e sem receio.
Ela mais que depressa me beija e nossas línguas se entrelaçam em um frenesi louco. Nossas bocas ficaram todas borradas de vermelho. Eu segurava com as duas mãos a bundinha dela e nos alisávamos buscando levar prazer a outra como se fossemos namoradas. Os maridos no sofá apreciando nossa volúpia brincavam com os respectivos paus. A safadinha facilmente tira meu vestido, com um simples desamarrar de laços. Aliás eu comprei para ser fácil de tirar mesmo. Ele cai no chão e fiquei só de calcinha.
Meu marido protestou dizendo que as roupas estavam pouco democráticas. Então ela tira o shortinho super curto e ficamos as duas de calcinha dançando, alisando-nos e nos beijando. Os dois, já sem disfarce se masturbavam, levantaram e nos agarraram por trás. Claro que meu marido com a gatinha e o marido dela atrás de mim. Nesse momento senti um volume no meu reguinho que me deixou assustada e curiosa. Que delicia deveria ser aquele volume, como seria a cabecinha e a largura… Aquilo dentro de mim … hummmm…Aquele volume prometia e muito.
Eu virei de frente e lhe dei um beijo gostoso, sem pudor e agora sentia o dito volume na frente. Minha xana ficou enlouquecida. Eu precisava experimentar aquilo tudo. E era aquilo “tudo” mesmo. Cheguei a ficar com um pouquinho de medo … Enfiei a mão dentro da bermuda dele e tirei o pau para fora quando vi o tal “aquilo tudo”. Engoli seco” e só disse “nossaaaa”. Sem constrangimento segurei e vorazmente coloquei o que podia na boca pois tudo não cabia.
Nisso o maridinho já estava sem roupa nenhuma e penetrando a esposa do amigo: meu marido me olhava e eu chupando aquele mastro o olhava também. Eu pedi ao amigo que sentasse no sofá. Arredei a calcinha pro lado e sentei. Que delírio. Descia naquela mastro de um navio enquanto ele me mamava. Fiquei sem chão. Não consegui que entrasse tudo. Mas rebolei bem gostoso. A esposa dele disse: como você rebola gostoso. E eu disse: com esse pau maravilhoso do seu marido qualquer mulher fica inspirada.
Depois de alguém tempo ele tira o pau da minha xana. Meu marido faz o mesmo na xana dela. Só que eles se masturbavam mutuamente e na frente de nossas bocas. Eles gozaram juntos. Ele enchendo de leitinho minha boca e meu marido a boca da esposa dele. Como eu ela bebeu o leitinho do meu maridão não deixando nem uma gotinha.
Mas a história não acaba aqui. Se possível continuarei contando com todos os detalhes.
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