Conforme relatei na primeira parte do conto, o magrelo gozou comigo fazendo uma espanhola. Sai pro banheiro para me lavar num misto de culpa e tesão. Ingredientes perfeitos para um adulterio.
Tomei banho novamente, alertei o magrelo para ficar calado e sai. Voltei somente para dispensa-lo do serviço que foi concluído naquele sábado.
Meu marido chegou a noite e eu meio arrependida do que tinha feito transei com ele. Mas infelizmente um sexo formal, sem orgasmo. 2a feira se passou, 3a feira e chegou a 4a feira. As 17 horas quase no final do expediente minha secretaria avisa que o pintor estava aguardando para receber.
Abri a porta do escritório, disse pra ele entrar e quando bati a porta me virei pro magrelo e meti um tapa na cara dele. O garoto ficou sem entender nada e eu puxei ele pelo braço e falei:”vc tem merda na cabeça? Vem aqui no meu escritório me cobrar por um serviço que eu já paguei pro seu avô? Quer que eu fique com fama de caloteira na frente dos meus sócios e da minha secretaria?”
O magrelo fez cara de choro. Disse que estava com vontade de me ver depois de sábado. Falei pra ele:”não foi porque tivemos um sarrinho…uma brincadeira no sábado que eu virei sua puta ou sua namoradinha. Nunca mais você volte no meu serviço” abri a porta e mandei ele sair.
Quado ele já estava de costas quase na porta falei em bom som pra secretaria ouvir:”vai cobrar o serviço do seu avô porque eu já paguei pela pintura. E se você voltar aqui eu boto um processo em você.”
O magrelo saiu ainda mais cabisbaixo, montou em sua bicicleta e saiu. Reclamei um pouco com a secretaria, voltei pro escritório…enrolei um pouco mas não contive um leve sorriso em pensar que o magrelo também estava com saudades.
Peguei a parte de cima do meu tailleur avisei a secretaria que iria encerrar mais cedo no dia porque depois de passar um stress daqueles eu ia pra casa. Sai de carro e eu sabia o caminho que o magrelo iria tomar para chegar na casa dele. Fui bem devagar atras dele e quando ele entrou numa rua menos movimentada acelerei o carro, emparelhei com a bicicleta do magrelo, abaixei o vidro e falei para ele entrar.
Ele ficou confuso e disse que não tinha onde deixar a bicicleta. Avisei que ele quem sabia se eu fosse embora não voltaria mais. O magrelo deixou a bicicleta presa num poste e foi entrando no carro pelo passageiro. Avisei que era para ele entrar no banco de trás e deitar no banco. Estava num misto de excitação e medo que move todas as mulheres adulteras.
Acelerei pro motel, entrei no quarto e chamei o magrelo. Ele saiu do carro sem entender nada, mas com o pau já estourando as calças… Ele foi tentar falar alguma coisa eu coloquei a amo sobre a boca dele, mandei ele tirar a roupa enquanto também tirava a minha. Nesse momento entendi porque os homens gostam tanto das prostitutas…não tem bate papo…beijos…enrolação…só sexo…eheheh…
Tirei o blazer, minha camisa linda e minha saia…fiquei só de calcinha, sutiã e salto alto…e me senti poderosa vendo aquele garoto pauzudo duro por minha causa…segurei aquele pauzão e fui puxando ele pra cama. Mandei ele se deitar e abri as pernas dele um pouco. Fiquei de 4 e cai de boca naquele pauzudo. O magrelo ficou enlouquecido comigo chupando aquele pintão cabeçudo e cheio de veias enquanto eu brincava com as bolas dele e empinava ainda mais a bunda…ele me olhava pelo espelho e eu ia ficando ainda mais excitada.
Levantei-me…tirei a calcinha já ensopada com meu melzinho…ai sentei na cara do magrelo e iniciei um delicioso 69…o magrelo me chupando e eu tentando fazer um garganta profunda com aquele pauzao foi uma das coisas mais doidas que já fiz na vida.
De novo me levantei, peguei uma camisinha que tinha no motel e vesti aquele pinto…com muita dificuldade coloquei porque quase não serviu.
Fui sentando naquele pintão e a cabeça entrou apertada…quando o pau entrou a metade já senti ele cutucar o fundo do meu útero…e lentamente iniciei um sobe e desce…o magrelo apertando meus peitões sobre o sutiã e eu vi na cara dele que estava gostando como eu…subia ate quase sair o pau todo e sentava mais um pouco ate o meio do pau…ai fui descendo mais um pouquinho…acelerei mais um pouquinho…ate o ponto que senti aquele cacetão todinho dentro de mim…eu estava tao molhada que nem dava mais pra sentir a camisinha…
Com aquele pauzão me preenchendo todinha comecei a movimentar minha cintura pra frente e pra trás…e com a mão eu estimulava meu clítoris…meu grelinho que nessa altura já estava pra lá de inchado…mas como sou poderosa resolvi que iria dar pra ele de 4…e sem tirar o salto alto.
Fiquei na beiradinha da cama e mandei o magrelo me comer…ele segurou minha cintura, colocou a cabeça do pau na entrada da minha xoxota e eu fui sentindo aquele foquetao de carne me preenchendo…ai fui falando pra ele…me come mais forte…mete mais forte…me da uns tapas na bunda…e como bom aprendiz o pintor aumentou a velocidade e socava com força…eu mordia o travesseiro do motel e gritava como uma louca…com a mão eu mexia no meu grelinho inchado…ate que eu senti…gozei como uma louca naquele pauzão.
Uma onda de prazer foi percorrendo meu corpo desde minha bucetinha molhada ate o fio de cabelo loiro…fui deitando e gozando enquanto também fui empurrando o pauzudo pra fora de mim…nossa…eu estava toda arrombada…estava dolorida mas satisfeita…e o magrelo ficou me olhando de pé com aquele pauzão duro…tão duro que ele estava ate pra cima…quase pegando na barriga dele.
Puxei a camisinha fora…comecei a masturbar o pauzudo enquanto eu lambia suas bolas…chupei a cabeçona daquela rola magnifica e veiuda…e quando ele falou vou gozar tirei aquela ferramenta da boca e mirei pros meus peitos…e aquele leite grosso e quentinho jorrou nos meus peitos…escorreu pela minha barriga e quase entrou na minha xoxota…fui pro banheiro tomar uma ducha e sabia que estava trilhando um caminho sem volta…das mulheres adulteras…das coroas que pegavam os novinhos…e eu estou adorando!
Voltei do banheiro e avisei-o novamente: “quem come calado come duas vezes”…acho que ele entendeu o recado…porque ele ainda esta me comendo ate hoje.
Os contos eróticos são narrativas que exploram a sensualidade e a sexualidade de forma criativa e estimulante. Eles são uma forma de arte que permite aos escritores e leitores explorarem fantasias, desejos e tabus de maneira segura e emocionante.
Em um conto erótico, cada palavra é escolhida cuidadosamente para provocar sensações e despertar a imaginação. As descrições são detalhadas e envolventes, criando um ambiente rico em detalhes e emoções. Os personagens são complexos e realistas, com desejos e impulsos que os levam a situações eróticas e intensas.
Os temas abordados nos contos eróticos são diversos e podem variar de romances sensuais a encontros proibidos e explorações de fetiches. Eles oferecem uma visão única da sexualidade humana, explorando as complexidades dos relacionamentos, das emoções e dos desejos mais profundos.
Além de estimular a imaginação e despertar o desejo, os contos eróticos também podem ser uma forma de arte terapêutica, permitindo que os escritores e leitores explorem suas próprias emoções e desejos de forma segura e controlada.
Em resumo, os contos eróticos são uma forma de expressão artística que celebra a diversidade e a complexidade da sexualidade humana. Eles oferecem uma experiência de leitura envolvente e emocionante para aqueles que buscam explorar o mundo erótico e sensual de maneira criativa e estimulante.
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