Curtindo uma suruba nas férias

Somos portugueses e sempre vamos ao Brasil passar nossas férias. Um dos sítios mais interessantes é uma praia do Nordeste.

Eu tenho 60 anos e minha esposa 41. Pela diferença de idade já somos um casal que aparece. Estávamos nus em uma praia de naturalismo e eu lendo para ela contos eróticos. Ela sentada em uma cadeira comum de restaurante e notei que sua xaninha estava começando a brilhar, de tão lubrificada, sem ninguém toca la. Os cajos passavam na frente dela e repararam quanto ela estava úmida. Não deixavam de cometar pois ela é linda e a xana dela, lisinha, transpira puro pecado.

Claro que ficavam excitados pois ela é uma mulher sensacional em termos de corpo e de alma. Ficamos muito excitados e a convidei pra ir a um canto mais discreto e picante da praia. Ela aceitou. Chegando lá, abriu as pernas e deixou as ondinha baterem sem pudor em sua xana. Acho que ela queria ser comida por um deus do mar, como Netuno, com aquele tridente fálico e poderoso.

Uma putaria inesquecível

De repente ela me pediu para chupa-la. Eu queria ser um polvo que entraria em todos os seus buraquinhos. De repente apareceu um casal, com as mesmas intenções, mas resolveram fumar algo mais relaxante. Nesse tempo comecei a chupar a xaninha da minha esposa na frente deles. Eles então, muito simpáticos nos ofereceram o relaxante. Ficamos muito soltos e contávamos nossas intimidades, como forma de aproximação e excitação.

Depois de algum tempo o clima estava explodindo de sensualidade e erotismo. Nós riamos de nossas peripécias. Minha esposa então sugeriu que deixássemos a praia e fossemos para nossa pousada que estava muito vazia. Fomos no nosso carro pois eles estavam em outro carro com amigos. Na piscina continuamos as conversar. Acho que ele encostou sua pila em mim de propósito para saber qual o nosso limite de pudores.

As duas falavam sobre as travessuras que tinham feito com os maridos e sem os maridos. A esposa dele me seduziu na frente da minha esposa, me olhando e dizendo que queria me chupar e minha esposa fazia elogios descarados a ele com segundas e terceiras intenções.

Adorei saber de coisas que a minha tinha feito e nunca tinha me contado. Fiquei mais excitado ainda. Estávamos muito relaxados quando resolvi a apostar alto na nossa loucura. Falei que iria buscar uma garrafa de vodka no quarto. O marido me falou que ia me ajudar enquanto as duas fofocavam safadezas e pecados na piscina.

Quando entrei no quarto resolvi tomar uma duche para tirar a areia que estava dentro do meu short. Fiquei nu entrei na duche e fui tirando a areia quando notei que ele estava na porta da casa de banho me olhando. Como eu estava muito sem pudores o convidei a tirar a areia também. Ele entrou nu na duche começou a tirar a areia e nos encostamos. Senti que ele estava muito excitado. Começamos a brincar um com a pila do outro e de repente me deu uma vontade louca de mamar aquele membro grosso, cheio de veias. Devia ter uns 22 cm.

Nos beijamos e eu o convidei a ir para acama. Eu o enxuguei e ele fez o mesmo. Fiquei de 4 e ele me pediu um lubrificante. Encheu a mão e passou em meu rabo. Foi pincelando aquela pila enorme e começou a colocar a cabecinha. Doeu mas eu não queria que tirasse e fui deixando penetrar cada vez mais. Ele brincando comigo, me chamando de viadinho e de repente minha mulher entra no quarto e nos pega fudendo. Que susto e que delicia. Ela adorou, sorriu, falou que eu tinha perdido o cabacinho, e que continuássemos. Ficou nos olhando uns minutos e começou a brincar com a esposa dele. Eramos 4 em uma cama.

Ela sendo chupada e eu sendo comido. Ele tira sua pila de meu rabinho tira a camisinha e pede para minha esposa chupar. Ela vai com todo voluptuosidade. Nisso ela me chama para chuparmos juntos. Ai minha esposa fica de 4 e pede ao ele que comece seu rabinho. Ele vai com toda força e ela geme de dor e de tesão. Minha mulher é viciadinha em dar o rabinho. Ele a comeu muito gostoso enquanto eu chupava a esposa dele. Ela gemia com aquela vara de 22 centímetros e dizia que estava sendo rasgada.

Nossos corpos já não respondiam nossos controles racionais. Éramos puro sexo. Pura pulsão, sem pudores e total descontrole. Só a natureza caótica nos guiava. Ele falou que tinha um remedinho que nos ajudava a brincar a tarde e noite toda. Tomamos. Ai foi uma loucura total. Suspendemos todos os conceitos de gênero, de moral e éramos apenas energia libidinosa. Depois de horas em um furor sodomita deitamos e dormimos. Mas eu abraçado a ele e minha esposa abraçado com a esposa dele.

Agora só passamos férias no Brasil. Depois dessa travessura começamos a nos olhar com mais sensualidade e sempre lembramos das travessuras mas essa foi especial.