Tenho 47 anos, sou casado a 15 anos e posso dizer que minha esposa sempre foi recatada, eu sempre fui meio machista e proibia ela de fazer um monte de coisas, mas a vida acabou dando um tapa de realidade na minha cara a uns 2 anos atrás.
Tenho um compadre, ele é casado e os dois são padrinhos do nosso filho. Eu sempre vi o compadre de brincadeira com minha mulher mas sempre achei tranquilo, já que nós sempre fomos amigos a muitos anos.
Um dia ia rolar o aniversário da mulher dele e como ia começar muito tarde deixamos o filho com minha sogra e fomos umas 22 horas para a festa. Minha relação com a mulher não tava boa, todo dia ela ameaçava me trocar e eu sempre dizia que ninguém ia querer uma mulher relaxada como ela que ficava o dia todo desarrumada em casa, mas no dia da festa ela me surpreendeu.
Minha mulher vestiu uma roupa bem sexy que deixava seu corpo em evidência e deu pra ver que ela ainda tava bem gostosa, mas não falei nada. O compadre foi só elogios pra ela quando chegamos e quando começamos a tomar umas cervejas percebi que ele não parava de olhar pra ela.
Minha mulher retribuia os olhares, comecei a ficar puto e quis ir pra casa. Chegando lá briguei com ela e comentei que ela deu ousadia, mas ela respondeu que tinha quem quisesse ela, que eu não dava valor ao que eu tinha em casa. Fiquei puto, falei umas merdas e fui dormir.
Minha relação com meu compadre mudou, a gente já não ia mais na casa dele, me afastei com ciúmes mas um dia a vida me pregou uma peça quando cheguei em casa mais cedo por conta de uma enxaqueca. Peguei minha mulher dando pra o compadre, mas eles estavam com o som tão alto que não me viram, então eu fiquei atrás da porta ouvindo.
Ele chamava ela de gostosa, falava que tava doido pra ter mais tempo de encontrar com ela e comer aquela bucetinha. Eu confesso que fiquei de pau duro, nunca tinha pensado em ser Corno mas isso mexeu muito comigo, então tive que ir ao banheiro me aliviar depois mas antes tive que tocar a campanhia e fingir que não tinha visto nada.
Quando o compadre me viu ficou branco, disse que tava me esperando pra conversar porque eu tava estranho e tal, mas eu fui logo dizendo que vi ele trepando com a minha mulher e que ia contar pra mulher dele. Os dois imploraram pra eu não fazer aquilo mas eu tava puto, tão fora de mim que gritei que queria ver os dois de novo fodendo e dessa vez eu ia assistir tudo, mas o meu amigo não conseguiu ficar de pau duro por causa do nervosismo então foi embora.
Minha mulher veio conversar comigo, disse que eu não dava carinho pra ela, por isso foi procurar outro homem na rua. Só sei que ficamos conversando sobre isso por vários dias até que comecei a perceber que a ideia de ser corno me excitava então resolvi deixar rolar e chamei os dois para uma conversa.
Meu fetiche se tornou fingir que chegava em casa cedo e pegava os dois no flagra, então um dia consegui combinar com eles mas não disse a hora que eu ia chegar. Quando voltei o compadre tava chupando a buceta da minha mulher, ela tava tão molhada dando pra ele que escorria até pelo lençol. Eu já fiquei de pau duro, abri um pouco a porta e ali de pé comecei a me masturbar.
A minha mulher era safada demais, aquela mulher recatada que eu pensei que ela fosse só existia na minha cabeça. Ela gemia, gritava, tocava siririca enquanto ele metia na bucetinha dela e dizia que queria sentir o leite dele escorrendo na sua buceta.
Eu me senti humilhado e com tesão ao mesmo tempo. Ela me viu pela porta, levantou, chupou o pau do nosso compadre enquanto olhava pra mim com uma cara de safada que eu nunca tinha visto. Ela mamava, engolia, engasgava mas não parava de botar aquela rola até o talo na sua boca.
Ela fazia questão de me olhar, como se fosse vingança e eu ficava puto por estar excitado, então de repente ela vê que aumentei o ritmo da punheta e pede:
– vem aqui comer meu cuzinho de quatro vem, mostra como se come o cuzinho da sua puta.
Isso me deixou louco, eu mal tinha comido o cu dela em anos de casamento e ela tava afim de dar pra outro. O cara pegou ela de quatro, começou a esfregar a rola na entrada do cuzinho dela, ela empinava, soltava uns gemidos gostosos e olhava pra mim cheia de desejo. Ele de repente socou de uma vez só e entrou fácil, imaginei que ela já tinha dado o cu pra ele muitas vezes.
Quando a pica dele entrava fazia o maior barulho da bunda gostosa dela entrando em contato com ele, ela rebolava, gritava, tava toda suada e pedia pra ele meter mais, pedia pra ele botar sem dó, que ela queria ficar toda arrombada mesmo e pra minha surpresa enquanto ele comia o cuzinho dela ela me chamou fazendo um gesto com o dedo e disse:
– Quero sentir seu pau na minha boca meu corninho safado!
Eu coloquei meu pau duro feito pedra na boca dela e parecia um filme pornô, ela me chupando com uma vontade que nunca vi enquanto ele arrombava o cu dela. Pouco tempo depois não aguentei e soltei um jato de porra na boca da safada, ela me olhou safada, passou a língua por onde tava escorrendo e engoliu tudo.
Depois o compadre gozou também e me chamou pra ver. O cuzinho dela tava piscando e com um rombo enorme de tanta rola que levou, sem falar que ficou porra escorrendo. Foi gostoso, confesso que eu deixei minha vergonha de lado e comecei a observar os desejos da minha mulher, e hoje nosso casamento melhorou muito.
Os contos eróticos são narrativas que exploram a sensualidade e a sexualidade de forma criativa e estimulante. Eles são uma forma de arte que permite aos escritores e leitores explorarem fantasias, desejos e tabus de maneira segura e emocionante.
Em um conto erótico, cada palavra é escolhida cuidadosamente para provocar sensações e despertar a imaginação. As descrições são detalhadas e envolventes, criando um ambiente rico em detalhes e emoções. Os personagens são complexos e realistas, com desejos e impulsos que os levam a situações eróticas e intensas.
Os temas abordados nos contos eróticos são diversos e podem variar de romances sensuais a encontros proibidos e explorações de fetiches. Eles oferecem uma visão única da sexualidade humana, explorando as complexidades dos relacionamentos, das emoções e dos desejos mais profundos.
Além de estimular a imaginação e despertar o desejo, os contos eróticos também podem ser uma forma de arte terapêutica, permitindo que os escritores e leitores explorem suas próprias emoções e desejos de forma segura e controlada.
Em resumo, os contos eróticos são uma forma de expressão artística que celebra a diversidade e a complexidade da sexualidade humana. Eles oferecem uma experiência de leitura envolvente e emocionante para aqueles que buscam explorar o mundo erótico e sensual de maneira criativa e estimulante.
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