Tive uma experiência gostosa fodendo com o segurança de uma balada que fui há alguns meses. Eu estava com um grupo de amigos, nunca tinha tido nenhuma experiência Gay anteriormente, mas sentia alguma atração por homens, mas morria de medo de revelar isso, nem tinha coragem de pensar, de tão enrustido que eu era, então fazia o papel de hétero comedor de buceta perante meus amigos, mas é algo que nunca fui.
Tenho uma namorada chamada Camila, ela tem 19 anos, eu tenho 22. A gente namora há alguns anos e temos uma relação bem bacana hoje em dia. Aos poucos fui pedindo umas coisas meio diferentes pra ela, como fazer fio terra e inversão. Minha namorada passou a gostar e em quase todas as nossas transas ela mete o dedo no meu cuzinho ou me come com a cinta.
Fico com muito tesão dando pra ela, ver a minha loirinha gostosa me pegando de jeito e metendo meio desajeitada no meu cu é uma sensação única, por isso comecei a ficar com a ideia de transar com alguma travesti, mas não queria ficar com fama de viado. Um dia minha namorada foi para a despedida de solteira de uma amiga e eu resolvi tirar a noite livre pra curtir com meus amigos. Fomos pra uma baladinha bem frequentada aqui em Sampa e comecei a beber e curtir.
Eu não tenho jeito afeminado, sempre fui um cara que qualquer um chamaria de hétero de verdade. Eu sou moreno bem claro, tenho cabelos negros num corte moderno, barba por fazer e corpo levemente malhado por conta do meu hábito de fazer jiu jitsu todos os dias. Enquanto eu bebia, meus amigos foram caçar umas mulheres, já estavam bem altos e tomando todas. Notei um segurança me olhando.
O cara era mais alto que eu, forte, barbudo e com um corte de cabelo meio militar. Eu fiquei curioso com ele me olhando, até pensei que o cara tava desconfiado que eu ia encher mais a cara e arrumar algum problema, sei lá, mas logo ele abriu um sorriso. Eu nunca tinha visto um cara me paquerando assim, só alguns gays amigos da minha namorada que me elogiavam, porém nada demais.
Comecei a olhar pra o cara e quanto mais eu bebia do meu drink, com mais coragem eu ficava de encarar o sujeito alto de terno preto. Ele era um moreno de olhar bastante sedutor, me senti atraído imediatamente, só não sabia como chegar, então resolvi tentar a sorte de que ele falaria algo, fui até o bar pegar mais um drink e ele se aproximou.
-Tá sozinho aqui, cara?
Respondi que estava com uns amigos, fiquei bem nervoso, mas logo ele sorriu e falou que se chamava Guilherme. Eu disse que meu nome era João e ficamos batendo papo. Ele então comentou que seu expediente tava pra acabar e que tinha um quartinho nos fundos onde os funcionários trocavam de roupa. O cara perguntou se eu queria ir até lá conversar com ele.
Eu acabei topando, pensando se tava fazendo a coisa certa. Passamos por um monte de gente na boate, subimos uma escada, passamos por um corredor enorme e nos fundos ficava o espaço dos funcionários. Os caras trocavam de roupa ali e como ele era o único encerrando, ficamos sozinhos lá. Eu sentei no sofá nervoso, ele disse que ia tomar uma ducha e já voltava.
Ele tirou a roupa na minha frente e não tirei os olhos do seu corpo moreno e peludinho. Ele estava de cueca branca e vi o volume imenso que sua pica fazia ali. Logo me deu água na boca, fiquei morrendo de vontade de chupar. Ele entrou no chuveiro e fiquei ali nervoso no sofá. Ele saiu peladão com aquela benga enorme balançando e sentou no sofá assim mesmo bem ao meu lado. Ele começou a se aproximar, me beijou e pegou uma mão e colocou na minha para eu segurar em seu pau.
Agarrei seu caralho meu desajeitado e comecei a tocar uma punheta pra ele. Eu tava cheio de tesão e mais soltinho pelo álcool então cai de boca sem parar a punheta, lambi a cabeça daquela pica, abocanhei o máximo que pude e senti as mãos enormes dele forçando minha cabeça pra chupar cada vez mais profundamente seu caralho teso.
Eu nunca tinha chupado uma pica e mamei de um jeito como se já tivesse toda experiência nisso. O safado levantou minha cabeça, me deu outro beijo gostoso com o gostinho do seu pau e a gente ficou ali por um tempo até que ele me pegou de jeito, me colocou de quatro no sofá e disse que ia arrombar meu cuzinho. Nessa hora gelei! Uma coisa é foder com minha namorada e um pau de borracha, outra seria encarar aquele cacetão enorme e grosso.
Eu disse a ele que era minha primeira vez, ele riu sem acreditar, mas quando viu que fiquei sério, ele começou a perguntar das minhas experiências. Eu contei pra ele. Depois disso o Guilherme foi super carinhoso, me beijou, lambeu meu corpo, me deixou bem relaxado. Meu pau ficou bem duro sentindo essas carícias e logo me senti pronto pra liberar meu cuzinho pra ele.
O safado colocou a cabecinha na entrada do meu cuzinho, me deixou louco de tesão, empinei mais ainda meu rabo e abri minha bundinha pra facilitar aquele pau entrando. Gelei, tremi e fiquei louco de tesão quando senti ele botar tudo, cada centímetro desse cacetão gostoso. Ele me comeu de um jeito sexy.
O safado me pegou pela cintura, fodia meu rabo com força e falava o quanto meu cuzinho era gostoso e apertado, me elogiava, nem parecia que era um cara que eu tinha acabado de conhecer e sim um namorado. Gemi com ele me pegando de quatro, comecei a tocar uma punheta ao mesmo tempo e rebolar no seu cacete gostoso. O safado urrava igual um animal enquanto me comia, meu cu tava doendo já, não sabia por quanto tempo ia aguentar.
Ele sentiu que eu já tava dolorido e passou a me comer devagarzinho, depois me colocou deitado de barriga pra cima e pernas bem abertas. Ele subiu em cima de mim com aquele corpo gostoso todo suado roçando no meu e começou a me comer enquanto beijava minha boca. Eu fiquei louco de tesão.
-Caralho, cara! que pau gostoso, tá deixando meu cuzinho todo arrombado!
Enquanto me comia ele agarrou meu pau e começou a me masturbar e me foder ao mesmo tempo, não demorou e acabei gozando pra caralho. Minha porra foi todinha pra cima da minha barriga, ele passou a mão e espalhou tudinho sem tirar o pau de dentro de mim. Logo ele gozou gostoso também e mesmo de camisinha senti o quentinho da sua porra gostosa.
Foi uma transa rápida que pareceu horas de tão intensa e gostosa que foi. Me despedi dele com um beijo gostoso, trocamos telefones pra repetir a experiência mais uma vez.
Os contos eróticos são narrativas que exploram a sensualidade e a sexualidade de forma criativa e estimulante. Eles são uma forma de arte que permite aos escritores e leitores explorarem fantasias, desejos e tabus de maneira segura e emocionante.
Em um conto erótico, cada palavra é escolhida cuidadosamente para provocar sensações e despertar a imaginação. As descrições são detalhadas e envolventes, criando um ambiente rico em detalhes e emoções. Os personagens são complexos e realistas, com desejos e impulsos que os levam a situações eróticas e intensas.
Os temas abordados nos contos eróticos são diversos e podem variar de romances sensuais a encontros proibidos e explorações de fetiches. Eles oferecem uma visão única da sexualidade humana, explorando as complexidades dos relacionamentos, das emoções e dos desejos mais profundos.
Além de estimular a imaginação e despertar o desejo, os contos eróticos também podem ser uma forma de arte terapêutica, permitindo que os escritores e leitores explorem suas próprias emoções e desejos de forma segura e controlada.
Em resumo, os contos eróticos são uma forma de expressão artística que celebra a diversidade e a complexidade da sexualidade humana. Eles oferecem uma experiência de leitura envolvente e emocionante para aqueles que buscam explorar o mundo erótico e sensual de maneira criativa e estimulante.
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