O que vou contar a vocês é algo que aconteceu comigo a um tempo atrás, eu gosto de nos finais de semana ir para a casa de meus pais para tomar banho de piscina e tomar banho de sol.
Ao chegar na casa de meus pais em um final de semana percebi que a piscina não estava enchendo que alguns jatos estavam sem sair água e falei para meu pai, e ele falou que depois resolveria, que mandaria um amigo dele concertar, no outro final de semana fui novamente para a casa de meus pais e estava com tesão aflorado e queria me exibir para posteriormente brincar com meu consolo.
Coloquei um maiô fio dental branco que foi totalmente engolido por minha bunda, um vestido verde na altura das coxas com tecido bem molinho e apertado e fui para a piscina quando minha mãe falou que a piscina ainda estava com defeito que nem todas os jatos estava funcionando e que estava demorando para encher, e que ela e meu pai iam sair, que iam na casa de minha avó, e meu pai falou que o amigo dele vinha mais tarde para concertar a piscina e já que eu queria usar eu ficasse em casa para mostrar ao amigo dele o defeito, foi aí que pensei que seria uma boa ideia provocar o amigo do meu pai, afinal que mau teria, foi então que meus pais saíram e eu já estava com a buceta babando pensando como fazer para enlouquecer o amigo de papai, Depilei-me até a altura das coxas, deixei minha buceta bem lisinha.
Coloquei “doura pelos” nas minhas coxas, braços e bunda, coloquei novamente meu maiô e fiquei me bronzeando para deixar uma marquinha bem linda para me exibir. Por volta das 2 horas o interfone toca, ainda estava na piscina bebendo uma cerveja, já bem queimadinha de sol, atendi e era o Seu Zé(*) amigo de meu pai, perguntando se poderia realizar o serviço, disse que ele poderia vir.
Assim que desliguei o interfone tomei uma ducha na piscina, vi que realmente estava uma delicia, minha bunda queimadinha sendo realçada por um maiô pequeno e a parte de cima cobrindo somente a aréola e os bicos salientes dos meus seios. A ducha foi para dar um contraste, corpo e cabelos molhados e pelos douradinhos. Em seguida a campainha toca e ao atender percebi que Seu Zé ficou desconcertado olhando para meu seio saindo nas laterais do maiô até minha buceta que com o contraste da água com o branco do maiô apresentava delicadamente minha rachadura, pedi para entrar e fui à frente dele, descalça, expondo-me completamente pra ele e fui mostrar onde ficava a caixa de energia ao lado da piscina.
Queria imaginar o que passava em sua cabeça ao ficar atrás de uma bunda tão carnuda e desnuda em sua frente. Apesar de ter a “certeza” que ele não me cantaria, sabia que por ele ser amigo de meu pai, iria me respeitar, falei com ele que poderia ficar a vontade que continuaria a tomar meu sol. Ele agradeceu e reparei que ele não conseguia parar de me comer com olhos. Dei um mergulho e reparei um volume descomunal em sua calça, fiquei maluca imaginando como seria a anaconda daquele velho. Quis seduzir, me exibir e acabou que agora o jogo tinha invertido e estava louca para rebolar naquela anaconda.
Saí da piscina e deitei de frente pra ele na espreguiçadeira, apoiada pelos cotovelos, de bruços deixando minha bunda a mostra e meus seios bem expostos. Conversávamos sobre a piscina e ele perguntou sobre meu pai e minha mãe, que ultimamente estava vendo pouco ele. E falei que ele estava trabalhando muito e ele falou que é preciso trabalhar, mas que era chato tá longe né. Que ele deveria sentir muita falta. Falou que tinha 69 anos mas não pensava em se aposentar pois ainda tinha muita vitalidade, que esses garotos de hoje em dia não aguentam nada, se adoecem a toa etc.
Perguntei a ele se queria beber uma cerveja e ele falou que não bebia, mas aceitaria uma água. Levantei coloquei meu chinelo de borracha que tem um salto que deixava minha bunda ainda mais empinada passei por ele com um sorriso e fui buscar sua água. Dei a volta na cozinha para espiá-lo da janela da área, entre as cortinas e vi uma cena inacreditável, ele atrás da caixa de energia com o pau pra fora se punhetando. Meu deus que anaconda, era descomunal, muito grosso, parecia um recipiente de bom ar, com mais de 20 cm certamente, com veias grandes e uma cabeçona preta brilhante que me deixou bamba. Nunca imaginei que aquele velho de 69 anos poderia ter uma anaconda como aquela.
Ele punhetava e verificava meu retorno na entrada da sala, peguei a garrafa e o copo e voltei a parte exterior da casa. Quando voltei percebi que ele se recompôs e estava realizando seu serviço normalmente, só não tinha como esconder um volume descomunal em sua calça. Fiquei meio zonza com a cena, pedi a ele que interrompesse o serviço por um instante para beber sua água, fui andando em sua frente e abaixei meu corpo para colocar a garrafa e o copo na mesinha que fica ao lado da piscina e reparei que ele deu uma ajeitada em seu brinquedo.
Novamente mergulhei e ele estava bebendo sua água me olhando, nadei até a borda conversando com ele, com os braços segurando a borda e deixando meu corpo boiando e ele alternava olhar meu rosto e olhar rapidamente para minha bunda que com certeza estava fora da água, eu ficava balançando de um lado pro outro praticamente rebolando fingindo estar me esforçando para manter meu corpo boiando. Ele vendo aquilo não estava conseguindo mais disfarçar sua monstruosa ereção e falou que iria terminar o trabalho. Fiquei nadando mais uns minutos quando ele informou que o serviço estava finalizado e que precisava testar. E pediu para eu sair da piscina, saí da piscina, e peguei a garrafa e o copo e falei que ia levar para a cozinha, entrei em casa apenas para e fiz o mesmo ritual.
Novamente fui espiá-lo pela janela e ele estava com sua tora para fora, deu uma cuspida e ficou se punhetando com vontade e sussurrando: _ que tesão, me livra desse pecado, mas que cu gostoso, que gostosa, caralho, eu não vou conseguir me segurar… Voltei enlouquecida e decidida a ser arregaçada por ele, ele perguntou onde ficava o quadro elétrico para ligar os disjuntores fiquei a sua frente para abrir a porta da dispensa. Fingi dificuldade para abrir o cadeado para ele observar com detalhes a minha bunda, meu pelinhos da perna, o maiô enfiado.
Isso durou uns 40 segundos, assim que abri a dispensa, ele para disfarçar o volume que ficou foi ligar o disjuntor saiu para fora rapidamente para olhar a piscina e falou que não estava funcionando e que deveria ser algo na tubulação que tinha que entrar na piscina para ver e que iria para casa para vestir outra roupa e colocar a piscina para esvaziar, perguntei se não estava de sunga e ele confirmou que sim, aí falei, então, entre aí Seu Zé. Ele tirou a calça e bota e na realidade sua sunga era uma cueca (será que ele não sabia a diferença?) e apresentou aquele volume delicioso que estava escapando de sua cueca por cima e ele ajeitou prontamente meio envergonhado.
Ficamos conversando sobre muitas coisas, ele ficou um pouco em pé e ajeitou novamente sua cobra anaconda na cueca, falei que ia tomar uma ducha no chuveiro ao lado da piscina, passei por ele e minha mão deu uma encostada no volume dele que estava muito duro, abri o chuveiro e a água caindo sobre meus seios deixando meus bicos bem duros e salientes, percebi que ele não tirava os olhos e falou caramba está fazendo muito calor mesmo se estivesse em casa também tomaria uma ducha, olhei para ele e falei, se quiser pode vim tomar seu Zé fique a vontade e quando virei de costa ele não se conteve, botou a anaconda pra fora, me agarrou e esfregou com vontade em minha bunda.
Eu rebolei em seu pau e ele gemeu que delicia e foi apertando minha bunda puxando cada vez mais para o encontro dele. Eu: Seu puto pirocudo, pensa que eu não vi você se punhetando? Seu Zé: com uma bunda dessa não tem como não ficar assim. Perdi o controle e agora preciso resolver isso.
Nisso ele colocou sua anaconda entre minhas pernas e de tão grande chegou a passar de minhas pernas e eu comecei a massagear aquela cabeçona enorme rebolando minha bunda de um lado para o outro em seu corpo enquanto ele apertava meus seios e me beijava. Ele desceu já caindo de boca na minha bunda, colocou o maiô de lado enfiando a língua com vontade, praticamente querendo arrombar meu cu com a língua nessa hora eu babei pelo canto da boca. Já estava gemendo na sua língua, e ele pediu para esperar, desligou o chuveiro me levou para dentro de casa e eu falei que era melhor irmos para o quarto dos meus pais e ele pediu para ir ao banheiro, aproveitei e tirei o maiô e fiquei peladinha deitada na cama apertando os bicos do meu peito, quando retornou já me encontrou peladinha.
Ele viu minha bundona com aquela marquinha ficou louco tirou sua sunga colocando aquela anaconda pra fora, mandou eu ficar de quatro, passou o dedo em minha buceta, lambeu e falou, nossa que buceta cremosa e deu uma cuspida no meu cú, aquele cuspe grosso e pegajoso quente que delícia, pediu para eu dar uma e cuspida em sua anaconda, aproveitei para dar uma lambida da cabeça até o saco, me virou, colocou a anaconda na portinha de meu cu lambuzado e foi empurrando devagar, foi quando eu mandei ele parar e falei que tinha um óleo que eu usava para da o cúzinho, que ia ajudar a anaconda dele a entrar, peguei o óleo e entreguei a ele colocou no meu cuzinho e falou fica quentinha que vou meter no seu cú aqui na cama de seus pais, já estava praticamente gozando e gemendo de tanto tesão em seu Zé quando ele foi enfiando no meu cuzinho e falando: Me perdoe Maria(*), sua esposa, mas não posso desperdiçar uma chance dessa.
Quando terei uma bunda tão tesuda, gostosa e macia como essa para comer e foi enfiando tudo, me dando tapas fortes na bunda com suas mãos ásperas. Quando a cabeça entrou ele foi enfiando devagar, senti que minhas pregas não aguentariam, quando meu cú engoliu tudo ele ficou um tempo paradinho, observando minha marquinha e sua anaconda estrava cravada em minha bunda, estava totalmente atolada, a dor passou e o tesão tomou conta, ele foi bombeando devagarzinho e falou, nunca que eu ia imaginar que eu ia fuder uma novinha como você ainda mais filha de um amigo meu, e fuder logo o cú macio de filha dele, me agarrou firme minha cintura, elogiando minha marquinha, que aquilo era um sonho, que não queria acordar nunca, que era o homem mais feliz do mundo naquela hora, depois começou a estocar forte, eu já estava gozando quando senti um jato de porra no meu cu e ele deu um urro de satisfação.
Seu Zé: _haaaaaaaaaa Ai ai, deixa eu ser seu fudedor, deixa eu matar sua fome sua rapariga filha da puta, me dá o seu cú outra vez vai, só eu, sou um velho feio, me dê essa oportunidade.
A porra escorreu por minhas pernas e ele começou a beijar e morder minha bunda. Eu me recompondo da surra de anaconda que tinha levado fui tomar uma ducha e comentei: Eu: _ Nossa, que loucura a gente fez. Acho melhor o senhor ir agora. Seu Zé_ Eu vou, deixa eu só tomar um banho com a senhora? Eu:_ senhora não? Senhora é sua esposa. É para me chamar de Putona da cú.
Nisso o Seu Zé veio, entrou no banheiro pegou um shampoo jogou sobre minha bunda e foi me ensaboando com suas mãos grossas e me chupando seios e descendo chupando o meu cuzinho e buceta, dando especial atenção a meu grelinho. Segurando minha enorme bunda, me chamando de putona, mordendo e beijando minha bunda, alternando em meu grelinho, com seu bigode roçando em meu grelo. Gozei em sua língua e aquilo tudo me deixou tarada novamente e quando pego naquela anaconda percebi que ela estava inacreditavelmente firme.
Mamei aquela anaconda que quase não entrava em minha boca, mordiscava a cabeça, lambia toda base e pedi para ele sentar, joguei uma boa quantidade de shampoo na cabeçona, fiquei de costas pra ele, apoiei as mãos em seu joelho e encaixei aquela anaconda na entrada da minha buceta e fui largando meu corpo até minha buceta engolir toda, minha buceta estava piscando para ter aquela anaconda dentro dela. Ele me segurando firme em minha cintura e eu subindo e descendo aquele bundão em sua anaconda. Minha buceta estava completamente preenchida por sua anaconda, fiquei uns 10 minutos cavalgando como uma puta e gozei mais uma vez fiquei fraca sem fôlego de tanto tesão. Quando ele falou que iria gozar, saí de cima dele, me ajoelhei, ele levantou e mandou um jato de porra na minha cara, cabelo, peito.
Ele me inundou de porra falando toma leite escondida, toma gatinha, toma leite, escondida gatinha não pode ficar sem leitinho. Ele me puxou para tomar um banho, chupando meu seio, me beijando, mas ele não deixava minha bunda em paz, me abraçava e enchia minha bunda de tapas. Ele havia se viciado em minha bunda que já estava vermelha com as marcas de suas mãos. Quando terminamos de tomar banho, falei que agora ele tinha que ir, coloquei novamente meu vestidinho verde sem nada por baixo e ele seu uniforme e quando ia saindo ainda deu uma levantada em meu vestido, deu vários beijos e uma mordida na minha bundona e foi me sarrando, me agarrando até a porta e com cara de pidão, pediu para voltar, que seria muito discreto que não poderia viver sem minha bunda, que estava a mais de 10 anos sem comer ninguém, que só se masturbava e a D. Maria não fazia mais sexo.
Me fiz de difícil (até parece) e falei que pensaria e que assim que aparecesse algum “serviço” lhe avisaria. Voltei para dentro de casa saciada e perplexa com o que havia acontecido e vi no espelho a marca de seus tapas e a mordida que havia dado. Ainda bem que no outro dia já havia saído.
Passou umas duas horas e meus pais chegaram em casa e eu estava deitada na rede me recompondo da sura de anaconda de velho que eu tinha tomado e eles perguntaram se o seu Zé tinha vindo, e falei que sim, mas que não tinha terminado o serviço que ele vinha outro dia que eu ia ligar para ele para ver o melhor dia para ele voltar.
Já se passaram duas semanas e ainda não o chamei novamente. No último final de semana eu e minha família estávamos na rua e encontramos ele e surgiu a conversa: Seu Zé: _Bom dia, tudo bem? Meu pais: Minha filha falou que havia tentado consertado o problema da piscina quando vai voltar para terminar? A parte do quadro ficou muito bom seu Zé, E quanto ficou? Seu Zé: _ Nada não…. Meu pai: – Toma aqui R$ 50. Seu Zé: – Obrigado então, próximo final de semana quando vocês não estiverem em casa eu vou terminar o serviço para não causar transtornos a vocês. (Velho Safado estava planejando me fuder de novo sem meus pais em casa) Meus pais mal sabia que o pagamento já tinha sido feito e que tinha sido com o meu cú e minha buceta. Meu pai comentou que esperava chegar com aquela idade com a disposição do Seu Zé. Pensei comigo já se ele vinher de novo vou dá novamente para ele na cama de meus pais de novo.
Bom meus amores esse foi o meu novo conto real que aconteceu a algum tempinho espero que tenham gostado.
(*) Nome fictício.
Os contos eróticos são narrativas que exploram a sensualidade e a sexualidade de forma criativa e estimulante. Eles são uma forma de arte que permite aos escritores e leitores explorarem fantasias, desejos e tabus de maneira segura e emocionante.
Em um conto erótico, cada palavra é escolhida cuidadosamente para provocar sensações e despertar a imaginação. As descrições são detalhadas e envolventes, criando um ambiente rico em detalhes e emoções. Os personagens são complexos e realistas, com desejos e impulsos que os levam a situações eróticas e intensas.
Os temas abordados nos contos eróticos são diversos e podem variar de romances sensuais a encontros proibidos e explorações de fetiches. Eles oferecem uma visão única da sexualidade humana, explorando as complexidades dos relacionamentos, das emoções e dos desejos mais profundos.
Além de estimular a imaginação e despertar o desejo, os contos eróticos também podem ser uma forma de arte terapêutica, permitindo que os escritores e leitores explorem suas próprias emoções e desejos de forma segura e controlada.
Em resumo, os contos eróticos são uma forma de expressão artística que celebra a diversidade e a complexidade da sexualidade humana. Eles oferecem uma experiência de leitura envolvente e emocionante para aqueles que buscam explorar o mundo erótico e sensual de maneira criativa e estimulante.
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