Minha história começou no dia que meu relacionamento com meu marido deu uma esfriada. A gente já não transava a uns meses e eu achava natural, coisa de um casal acostumado com a rotina, afinal já faziam uns 10 anos que éramos casados e casamos bem novinhos, eu com 20 e ele com 23.
Eu sempre fui louca pelo meu marido, desde os tempos de namoro e fazia todas as vontades dele, mesmo não curtindo, como por exemplo sexo anal. Era algo que eu não curtia, sentia a maior dor quando ele colocava no meu cuzinho e podia ser do jeito que fosse, devagar, com lubrificante, aquilo não ficava gostoso, mas mesmo assim eu ficava de quatro e deixava ele meter enquanto ele me chamava de cachorra e dizia que sabia bem o quanto eu curtia aquilo.
Sempre fui bem safada com ele pra que ele não procurasse outra na rua, é o que minhas amigas dizem até hoje, mas sempre adorei chupar o pau do meu marido, que eu acho grosso, cheio de veias e bem cabeçudo, sempre saio com minha boceta dolorida, porque até hoje sou bem apertadinha.
Depois de um tempo de casados meu marido não me procurava mais, e não era porque eu “relaxei” engordei ou parei de dar atenção. Modéstia a parte eu não sou de se jogar fora, sou uma morena de cabelos lisos que batem na minha bunda, tenho 1,65 de altura, sou bem branquinha, não tenho muito peito mas eles são bem durinhos, e uma bundinha bem desenhada, empinadinha que deixa os homens loucos e tenho uma pele bem branquinha.
Se eu sempre recebia cantadas, assovios e elogio nas ruas, porque meu marido esfriou comigo? Um dia descobri o porque. Flagrei o ele vendo uns vídeos de travestis, então aquilo me deixou pensativa, imaginando que meu marido era gay ou sei lá o que, mas resolvi não dizer nada até aquela hora, porém a noite chamei o sacana pra uma conversa, expliquei o que tinha visto e quis saber a razão.
Sempre procuramos ser sinceros um com o outro e ele disse que ultimamente estava pensando em um travesti transando comigo e perguntou o que eu achava de um dia tentar uma experiência como essa, mas eu fiquei chocada e disse que aquilo só podia ser uma brincadeira muito sem graça, que aquilo não tinha cabimento, que ele me respeitasse, que eu não era uma vagabunda de rua e etc.
Fiquei nervosa, perguntei se ele era viado e se curtia dar a bunda para os travestis e ele ficou nervoso, gritou comigo me chamando de louca e fria, dizendo que se eu fosse mais mente aberta, ele não teria perdido o interesse em mim, e isso foi como um tapa na cara, chorei a noite inteira e no dia seguinte não falamos nada, mas no decorrer da semana meu marido começou a me tratar mal, coisa que ele raramente fez em todo esse tempo de casados. Ele me tratava como uma puta mesmo, nada estava bom. Começou a reclamar do meu jeito de vestir e dizia que eu me vestia como vagabunda pra uma mulher tão moralista, que eu tava engordando, feia, além de começar a beber todo santo dia. Acho que o que eu disse afetou o ego dele.
Um dia ele chegou com um buquê de flores, todo carinhoso e disse que queria fazer as pazes e conversar. Eu como boa otária me derreti toda, fizemos amor, ele me fodia bem gostoso e deu uma bela gozada na minha boceta, como não fazia a muito tempo, então ele disse que queria conversar, explicou sobre o Fetiche dele e deu vários argumentos pra eu derrubar meu preconceito, então disse que toparia conhecer um travesti mas que não iria querer que me tocasse nem nada.
Ele abriu um famoso site de acompanhantes, colocou na parte de travestis e tinha um anúncio que me chamou atenção dentre muitos. Era de uma trans linda! Cabelos loiros platinados levemente ondulados, pernas torneadas, uma barriga linda e peitos bem durinhos de silicone. Ela tinha uma beleza natural, nunca na vida eu diria que aquela pessoa já tinha sido um homem.
Depois de ler o anúncio ele perguntou qual tinha despertado meu interesse e eu respondi que tinha sido aquela, que se chamava Luna.
Meu marido ligou pra ela, que tinha 22 anos, bem novinha e disse que morava num flat, onde ela recebia seus clientes, então meu marido marcou e eu fiquei bem nervosa, quase querendo chorar de tristeza, mas encarei aquilo e no dia eu fui linda, coloquei uma maquiagem sedutora, batom vermelho que realçava bem minha pele branquinha, um vestido preto até as coxas e fui com o ele até o local, que era muito bacana e luxuoso, fiquei imaginando quanto ela deveria ganhar por mês pra morar em um lugar como aquele.
Subimos e quando ela abriu a porta não sei porque, minha boceta deu sinal de vida e ficou bem molhada na hora, estranhei demais, mas era uma mulher linda, alta e bastante cheirosa. Ela nos mandou entrar e ficamos conversando um pouco, bebemos e quando eu já estava bem altinha, meu marido disse que era pra eu fingir que ele não estava ali e se no começo fiquei relutante em transar com um travesti, naquela hora deixei que ela me beijasse, me tocasse e foi algo bem diferente, intenso e carinhoso ao mesmo tempo. Então ela tentou tirar meu vestido enquanto apertava minha bunda, e eu gelei, fiquei sem reação, ela tirou tudo, tirou minha lingerie e me deixou completamente nua, se despindo logo em seguida.
Fiquei chocada com o tamanho da rola daquela loira, era grossa e deveria ser bem maior que a do meu marido, além dela ter um sacão bem gostoso rosadinho, então ela se aproximou, tocou minha boceta depiladinha que estava latejando de tesão apesar da vergonha que eu estava sentindo e começou a tocar meu grelo durinho de desejo.
Comecei a gemer baixinho e no canto do quarto escuro vi meu marido com a pica pra fora se masturbando e fazendo cara de prazer enquanto assistia a gente naquela putaria.
Eu tava quente de tesão, então a ela ficou de joelhos, colocou minha perna no ombro dela e começou a chupar minha boceta de um jeito tão gostoso, que eu nunca senti na vida!
Ela enfiava a língua no buraquinho, lambia meu grelo, mordia e me deixava louca a ponto de cair no chão sem controlar meu tesão. Eu estava toda arrepiada e vi seu pau mais duro ainda, então meio tímida resolvi tocar. Ela levantou, se inclinou mais na minha direção e deixou eu tocar uma punheta naquele cacete grande, que dava até pra eu segurar com as duas mãos, mas enquanto pegava em seu pau, eu fazia carinho no seu saco e vi o travesti delirar de tesão, gemer de um jeito gostoso, bem safado enquanto apertava meu peito durinho. Cada toque no meu peito o líquido da minha lubrificação escorria pelas minhas pernas, meu grelo tava doendo, precisava sentir aquele caralho entrando em mim bem gostoso inteirinho!
Meu marido a essa altura já estava louco, já tinha gozado e estava pronto para se masturbar de novo, então a ela se afastou, abriu uma gaveta, pediu para eu colocar a camisinha no seu pau e foi me beijando na boca até a cama, me colocou de frango assado e começou a esfregar a cabecinha no meu grelo, depois fingia que ia colocar e tirava. Ficamos nessa brincadeira tempo suficiente para eu implorar:
– Me fode sua safada! e ela soltou um gemido e enfiou seu pau todo de vez, me fazendo dar um grito de dor e de prazer ao mesmo tempo.
Ela me comeu de frango assado, chupou meus peitos, me chamou de gostosa e olhava nos meus olhos de um jeito tão safado e carinhoso que fiquei confusa, mas com certeza aquela transa não era só pela grana, eu estava dando prazer pra ela.
Ela parou de meter, deitou na cama e me puxou pra cima do seu pau. Fui sentando devagar, sofrendo a cada centímetro que entrava, mas finalmente sentei até o talo e comecei a mexer devagar enquanto Luna apertava minha bunda, me chamava de gostosa e dizia que nunca comeu uma boceta tão apertadinha e imaginava como meu cuzinho devia ser assim também, então ela pediu meu cuzinho e eu tremi toda. Se com meu marido eu não aguentava, imagina com aquele cacete?
Mesmo assim fiquei de quatro, ela veio com lubrificante e começou a lambuzar meu cuzinho, e massagear com o dedo, e ficou louca quando meu cu começou a piscar, então ela disse:
– Esse cuzinho tá querendo meu pau né? vou arrombar seu cuzinho bem gostoso, você vai adorar.
Falei que tinha medo e ela disse que ia meter bem devagar e foi o que ela fez. Colocou a cabecinha, só esfregando, enfiou um dedinho, depois colocou o dedo inteiro, e foi forçando a entrada com a pica, eu reclamei, não dava! Mas ela foi me beijando na boca, chupando meus peitos e mandando eu relaxar.
A voz daquela travesti parecia um feitiço, ela falava e eu ficava molhada, com o coração disparado, então ela me colocou de ladinho e disse que ia doer mas que ficaria bem gostoso se eu relaxasse. Tentei ficar relaxada, ela foi enfiando e eu quase chorando, mas mesmo assim deixei e meu marido na hora só falou que aquilo era uma delicia, então a ela enfiou um pouco até conseguir encaixar e foi metendo devagar porque meu cu é bem apertadinho.
Ela me comeu e ao mesmo tempo tocou uma siririca pra mim com aquelas mãos grandes de unhas pintadas de vermelho e me deixou louca. Não demorei e gozei com aquela rola no meu cu e aquelas mãos na minha xana.
Posso dizer que essa foi a melhor foda da minha vida e que se eu soubesse que seria assim não teria relutado tanto, mas isso me deixou com uma sensação de vazio, porque em casa quando fui transar com meu marido tive que pensar nela pra conseguir gozar.
Depois de uma semana marquei um encontro com ela, liguei e marquei um programa e repetimos muita putaria, fiquei louca pra chupar mas não tive coragem, então ela percebendo disse que eu podia fazer com camisinha e chupei aquele cacete duro e gostoso, meti a boca e mesmo assim ela deu uma gozada bem gostosa.
Depois dessa experiência a gente continuou se encontrando escondidas do meu marido e depois de um tempo a ela parou de me cobrar, e uma vez por semana a gente se vê no flat dela e vivemos momentos de muito prazer.
Os contos eróticos são narrativas que exploram a sensualidade e a sexualidade de forma criativa e estimulante. Eles são uma forma de arte que permite aos escritores e leitores explorarem fantasias, desejos e tabus de maneira segura e emocionante.
Em um conto erótico, cada palavra é escolhida cuidadosamente para provocar sensações e despertar a imaginação. As descrições são detalhadas e envolventes, criando um ambiente rico em detalhes e emoções. Os personagens são complexos e realistas, com desejos e impulsos que os levam a situações eróticas e intensas.
Os temas abordados nos contos eróticos são diversos e podem variar de romances sensuais a encontros proibidos e explorações de fetiches. Eles oferecem uma visão única da sexualidade humana, explorando as complexidades dos relacionamentos, das emoções e dos desejos mais profundos.
Além de estimular a imaginação e despertar o desejo, os contos eróticos também podem ser uma forma de arte terapêutica, permitindo que os escritores e leitores explorem suas próprias emoções e desejos de forma segura e controlada.
Em resumo, os contos eróticos são uma forma de expressão artística que celebra a diversidade e a complexidade da sexualidade humana. Eles oferecem uma experiência de leitura envolvente e emocionante para aqueles que buscam explorar o mundo erótico e sensual de maneira criativa e estimulante.
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