Em uma festa de amigos….
No dia seguinte, todos dormiram bastante e eu como acordo cedo fui buscar o pão. Deixei Paula(*) dormindo e o meu amigo Jeferson(*) já estava acordado preparando o café e o suco de laranja já que sua esposa não toma café.
Peguei a Bike e fui a padaria tinha uma fila grande e demorei um pouco. Quando voltei entrei devagar e em silêncio, para não acordar as garotas. Aí que estava enganado.! Vânia(*) estava acordada e bem acordada. Já estava na sala com sua camisolinha de renda bege e sobre ela um roupão curto em que no decote mostrava o contorno dos seus lindos seios e sentada aparecia suas coxas.
O Carlos(*) cheio de atenção e não tirava os olhos dela, à cara de safada que ela fazia naquele momento era bem claro que queria lhe provocar. Outra vez, fiquei com ciúmes, mas ao mesmo tempo pelo acontecido na noite anterior achei que ela também tinha direito de um momento de prazer segundo meu amigo a esposa dele dorme até tarde. Enfim. Tomei meu café e fui dar uma caminhada pela praia, chamei a Paula para ir e ela preferiu ficar em casa e depois ia para a praia. Bom fui dar minha caminhada, mas não conseguia me concentrar pensando no que poderia estar acontecendo lá.
Não andei nem um quilômetro e voltei. Ao chegar em casa a cena que imaginava. Paula deitada na poltrona e Jeferson por cima beijando seu pescoço, me escondi entre as plantas e a porta e fiquei observando. Enquanto ele beijava e chupava seu pescoço sua mão já deslizava pelas suas pernas afastando seu roupão e procurando sua xaninha que acredito que naquele momento já estava toda molhada. O fogo dos dois começa a subir e rápido ele começa a tirar a roupa dela e a chupar com muita vontade seus mamilos que estavam pontiagudos de tanto tesão que por sinal era tão grande que nem importavam se chegasse alguém ali.
Continuou chupando ela descendo pelo umbigo onde ficou alguns momentos suas pernas contornando sua bocetinha e ela cada vez mais excitada pegava a cabeça dele e forçava em direção a sua vulva e voltava para seu umbigo, isso a deixava cada vez mais excitada ela força e ele começa a chupar seu grelo que por sinal é delicioso bem aparente sua língua mergulhado entre suas pernas e ela puxando seu cabelo o sufocando que ao mesmo tempo ia descendo e enfiava sua língua no cuzinho dela.
Nesse momento ela já subindo pelas paredes de tanto tesão ele deliciava o sabor de desejo que escorria das suas entranhas. Agora ele deita e ela começa a chupar sua piroca que estava muito dura e brilhante de tanto era sua excitação. Então ela começa a brincar com aquela pica, beijava a cabeça dela, passava sua língua nela toda, deslizava a língua até seus testículos até colocá-los dentro de sua boca, desce e lhe aplica um belo de um beijo grego. Confesso que nesse momento deu vontade de fazer barulho lá fora para interromper sem que eles soubessem que eu assistia tudo de camarote porem achei que devia deixar, e assim fiz.
Os dois já não aguentavam mais até que ela pediu para ele fazer uma coisa que gostava muito; Virou sua bunda para cima, e ele entendeu. Não tinha nenhum lubrificante no momento e foi a boa e velha saliva. Ela pede para colocar com carinho para não doer. Ele foi penetrando e aos poucos começou a enfiar com mais vontade ela mordia seu braço para suportar a dor, mas ao mesmo tempo pedia para não parar.
Foram alguns minutos ela gemia e pedia para não parar. De repente ela olha pela janela e me vê parece que vira uma puta cadela no cio vira e pede para ele colocar na sua boceta pois queria gozar sentindo aquela piroca dura e quente dentro dela e no mesmo momento ele começou naquele vai e vem e ela pede para ele segurar para gozar juntos ela começou a se tocar enquanto ele enfiava seu pau nela e cada momento ela se masturbava com mais força até o momento que ambos começam gemer de tanto prazer.
Gozaram juntos. Muito intenso. Começaram a rir e cada um correu para o seu banheiro. Eu sai e voltei a caminhar para digerir aquele momento, quando voltei ela vem me beija alucinadamente pega em meu pinto e fala eu vi que você viu corninho, acostume-se, que agora vai ser assim , nesta hora meu pau fica duro e transamos loucamente nem sei como consegui. Perdoei ela e vida que segue!
(*) Nome fictício para preservar a identidade dos envolvidos.
Os contos eróticos são narrativas que exploram a sensualidade e a sexualidade de forma criativa e estimulante. Eles são uma forma de arte que permite aos escritores e leitores explorarem fantasias, desejos e tabus de maneira segura e emocionante.
Em um conto erótico, cada palavra é escolhida cuidadosamente para provocar sensações e despertar a imaginação. As descrições são detalhadas e envolventes, criando um ambiente rico em detalhes e emoções. Os personagens são complexos e realistas, com desejos e impulsos que os levam a situações eróticas e intensas.
Os temas abordados nos contos eróticos são diversos e podem variar de romances sensuais a encontros proibidos e explorações de fetiches. Eles oferecem uma visão única da sexualidade humana, explorando as complexidades dos relacionamentos, das emoções e dos desejos mais profundos.
Além de estimular a imaginação e despertar o desejo, os contos eróticos também podem ser uma forma de arte terapêutica, permitindo que os escritores e leitores explorem suas próprias emoções e desejos de forma segura e controlada.
Em resumo, os contos eróticos são uma forma de expressão artística que celebra a diversidade e a complexidade da sexualidade humana. Eles oferecem uma experiência de leitura envolvente e emocionante para aqueles que buscam explorar o mundo erótico e sensual de maneira criativa e estimulante.
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