Olá, tenho 22 anos e a um tempo atrás rolou uma coisa bem louca. Tenho uma irmã que é 2 anos mais velha do que eu e quando eu tinha 18 a gente acabou fazendo uma besteira que por um tempo me deixou muito constrangido, mas depois, com o tempo, eu relaxei e comecei a achar Incesto algo natural. Se as duas pessoas querem, não tem porque os outros serem contra.
Aqui em casa somos uma família comum, meu pai e minha mãe trabalham o dia inteiro, nosso apartamento tem 2 quartos, por isso desde cedo sempre dividi o quarto com a minha irmã, pra gente nunca foi problema, mas com o tempo ela foi ficando muito gostosa e mesmo sem querer eu não podia deixar de reparar na minha irmã. Ela tem uns peitinhos lindos, nem muito grandes e nem muito pequenos, do tamanho certo pra caber na minha mão e na minha boca.
Não vou entrar muito em detalhes de como começou nosso caso para não ficar muito extenso, mas posso dizer que ela começou a notar que eu olhava diferente pra ela e sempre fomos tão unidos que quando ela tava mal por causa de um namorado, eu é quem consolava ela, a gente sempre foi de trocar muito carinho e acho que por causa da carência dela acabou rolando.
Ela usava roupas provocantes, brincava comigo perguntando se eu teria coragem de pegar ela, eu dizia que não fechava a cara mas por dentro o tesão tava me consumindo. Eu não olhava aquela morena de 1,65 e 50 quilos como minha irmã, eu enxergava ela como uma gostosa que tava me matando aos poucos de desejo e eu tinha que meter logo nela pra aliviar.
Como dormíamos juntos a gente nunca tinha feito nada imoral no quarto, eu nunca tinha tocado punheta e ela com certeza também nunca tinha feito o mesmo comigo lá, mas um dia durante a madrugada percebi o lençol dela mexendo devagar, uma movimentação que deu pra eu ter certeza que a safada tava metendo os dedos na sua bocetinha. Ela fazia uma carinha sexy, mordia a outra mão pra abafar os gemidos e olhava pra mim desconfiada, mas eu até então tava fingindo que dormia.
Não deu muito certo fazer isso, eu não aguentei, meu pau deu sinal de vida, me virei para o outro lado e comecei a me masturbar escondido, mas ela viu e perguntou:
– o que você tá fazendo? – Eu disse que nada mas ela levantou da cama, puxou meu lençol e viu meu pau duro. Tudo que ela respondeu foi: – Eu sabia!
Eu fiquei com medo de alguém pegar a gente e bastante constrangido, mas a safada da minha irmã perguntou se eu queria ajuda pra aliviar a vontade, mas eu teria que aliviar a dela também e esse seria nosso segredo. Eu concordei, claro né? nunca contei nem para um amigo que já tracei minha irmã, se meus pais descobrem isso vai dar uma merda federal.
Enfim, eu me desarmei e deixei ela bater uma pra mim, era bem gostoso sentir a mão delicada dela agarrando meu pau grosso e fazendo movimentos de vai e vem. Eu fiquei ali respirando forte, minha pica latejando e o tesão aumentou mais ainda quando ela caiu de boca e deu uma chupada bem gostosa no meu cacete, algo que me deixou doidinho de vontade de comer ela mais ainda.
Ela me chupava com cara de puta, lambia minhas bolas e passava a língua na cabeça do meu pau. Aquilo pra mim era tortura, quem comandava tudo era ela, a cachorra mandava e eu fazia. Até que ela disse que agora seria a vez dela, se deitou na cama e abriu bem as pernas. Foi a primeira vez que vi a boceta da minha irmã, uma xaninha linda, toda lisinha com a beiradinha rosada e um grelinho saliente que parecia um chiclete.
Comecei chupando gostoso, passei minha língua como um pincel, depois suguei o grelinho gostoso dela até sentir ela se contorcer todinha e gemer baixinho dizendo que tava uma delícia. Isso me excitou muito. Enfiei minha língua no canal da sua bocetinha e tava ensopada com seu melzinho gostoso. A safadinha gemia igual puta de filme pornô, eu tava adorando aquilo, tinha que calar a boquinha dela para não acordar nossos pais.
Ela então disse que queria sentir meu pau grosso dentro dela e eu tava latejando de vontade. Meti gostoso na sua xaninha, entrou bem fácil porque ela tava muito molhada, minha pica praticamente escorregou dentro da sua xota. Ela mordia minha orelha, me chamava de safado, pedia pra eu meter mais fundo e ameaçava caso eu pensasse em parar. Ela é muito dominadora, abriu mais as pernas e enlaçou minha cintura enquanto o contato do meu pau dentro dela aumentava mais ainda.
Eu botei ela de quatro pra ficar melhor o contato, me ajoelhei e dei uma boa lambida da boceta até o cuzinho dela, deixando minha maninha toda arrepiada. O cuzinho dela tava piscando de um jeito que me deixou surpreso e ela toda meladinha não queria que eu parasse de jeito nenhum. Comecei a comer ela de quatro, metendo mais devagar pra não fazer barulho, porém minha pica entrava todinha.
Ela gemia, me arranhava sem dó, eu tava doidinho de tesão com isso e não ia demorar para gozar, mas a gente não tinha camisinha e não quis arriscar então um pouco antes eu tirei o pau e botei ela pra chupar. Minha irmã chupa gostoso demais, ela mamou tanto minha vara que em 5 minutos eu tava enchendo a boca dela com minha porra bem grossa. Foi uma delícia!
Depois de gozar toquei uma siririca enquanto chupava ela ao mesmo tempo até ela gozar gostoso na minha boca. Ela ficou toda eufórica depois deu uma relaxada gostosa e ficamos na cama trocando carinhos bem safados. Ela com o gosto da minha porra na boca e eu com o gosto delicioso da sua bocetinha.
Os contos eróticos são narrativas que exploram a sensualidade e a sexualidade de forma criativa e estimulante. Eles são uma forma de arte que permite aos escritores e leitores explorarem fantasias, desejos e tabus de maneira segura e emocionante.
Em um conto erótico, cada palavra é escolhida cuidadosamente para provocar sensações e despertar a imaginação. As descrições são detalhadas e envolventes, criando um ambiente rico em detalhes e emoções. Os personagens são complexos e realistas, com desejos e impulsos que os levam a situações eróticas e intensas.
Os temas abordados nos contos eróticos são diversos e podem variar de romances sensuais a encontros proibidos e explorações de fetiches. Eles oferecem uma visão única da sexualidade humana, explorando as complexidades dos relacionamentos, das emoções e dos desejos mais profundos.
Além de estimular a imaginação e despertar o desejo, os contos eróticos também podem ser uma forma de arte terapêutica, permitindo que os escritores e leitores explorem suas próprias emoções e desejos de forma segura e controlada.
Em resumo, os contos eróticos são uma forma de expressão artística que celebra a diversidade e a complexidade da sexualidade humana. Eles oferecem uma experiência de leitura envolvente e emocionante para aqueles que buscam explorar o mundo erótico e sensual de maneira criativa e estimulante.
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