Sou a Ivete(*), vou contar como foi a minha primeira vez.
Na época estava com 23 anos e era virgem. Estava namorando um colega de faculdade chamado Rafael(*), já estávamos a 6 meses namorando, todos os finais de semana saiamos para um role. Todas as vezes que rolava um carinho mais ousado podia sentir seu pinto duro rosando em mim. Não sou nenhuma santa apesar de ser virgem. Ficava imaginando como deveria ser seu pau.
Um belo dia, enquanto nos beijávamos ele pegou minha mão e colocou em cima dele, mesmo por cima da roupa podia sentir ele pulsando. Pude sentir seu volume e parecia ser enorme e bem grosso.
No final de semana seguinte quando saímos ele parrou o carro bem próximo a entrada de um motel, olhou nos meus olhos como se perguntasse se podia entrar. Fiquei ali parada e não falei nada. Depois de alguns minutos ele moveu o carro e entramos.
Era minha primeira vez num motel.
Quando chegamos no quarto disse a ele que era virgem. Na hora ele me beijou e disse:
-Fique tranquila!
Pude sentir seu pau já duro e saliente, forçava sua calça. Ele então me abraçou forte beijando minha boca com volúpia. Parece que entrei em transe, quando dei por mim, estava sem blusa e ele chupava meus peitos. Aquilo estava maravilhoso!
Sua língua percorrendo o bico dos meus peitos. Logo ele beijava minha barriga e enfiava a língua no meu umbigo.
Foi me levando para a cama e me colocou deitada, beijando minha barriga subindo de vez em quando e chupava meus peitos. Ao mesmo tempo que beijava minha barriga ia tirando minha saia, logo estava tirando minha calcinha. Começou então a lamber minha virilha até chegar na minha bucetinha.
Tudo era novidade para mim, e eu estava adorando tudo aquilo.
Poder sentir sua língua percorrendo todos os cantinhos do meu corpo era uma sensação incrível. Pela primeira vez soube o que é gozar. E ele sugou tudo. Ficamos assim por muito tempo, depois ele falou:
-Agora é sua vez!
Me levantei e tirei seu blusão, seu peito era peludo e cheiroso. Podia ver um grande volume em suas calças, soltei o sinto e abri o zíper, aquele volume parecia ter aumentado mais ainda. Deixei suas calças escorregarem até o chão, coloquei a mão dentro da cueca e o puxei para fora.
Era lindo! abaixei sua cueca e o deixei nu.
Então o peguei e comecei a acariciar aquela maravilha. Passava a mão por toda sua extensão, ate pelo saco. Então ele falou:
-Coloca na boca.
Me abaixei e passei a língua bem na cabeça. Tinha um gosto maravilhoso, comecei então a chupar seu pau. Ele de olhos fechados urrava de prazer.
Depois de algum tempo me colocou na cama abriu minhas pernas, passou algo em mim e no seu pau. Veio se aproximando e senti quando ele começou a forçar sua entrada. Estava com medo, mais o tesão e a vontade de experimentar não me deixava desistir. Pude sentir bem quando entrou a cabeça. Senti um misto de dor e prazer. Então ele foi enfiando aos poucos, sem presa.
Cada empurrão era mais um pedaço que entrava. Até que acreditando já estar todo dentro pude sentir uma estocada mais forte que rompeu meu cabaço e junto veio uma dor incomoda. Procurei não pensar nisso, e só queria aproveitar.
Podia sentir bem ele dentro de mim, minha bucetinha ardia e dóia um pouco, mais nada disso iria me desanimar. Então ele começou a estocar, me fazendo gozar outra vez. Foi aumentando o ritmo, e a cada estocada ficava mais gostoso. Eu gemia de prazer, e pedia a ele.
-Me fode, me faz sua mulher!
E ele estocava ainda mais forte depois de ouvir isso. Depois de um bom tempo tirou e gozou na minha barriga me lambuzando toda com seu leite. Foi magnifico ver seu pau chorar seu leite em mim.
Ele então se aproximou e colocou seu pau na minha boca, pude sentir o gosto do seu leite, e mamei o restinho que tinha. Falei então para ele:
-A próxima vez quero que goze na minha boca.
Fomos tomar um banho e logo voltamos para a cama. Seu pau estava duro outra vez. Me deitei abri as pernas e falei:
-Vem, quero você dentro de mim novamente.
E mais uma vez ele meteu na minha bucetinha. Depois de algum tempo tirou e colocou na minha boca. Eu punhetava seu pau para que gozasse gostoso, enquanto mamava com vontade, até que ele encheu minha boca com seu leite.
Não era ruim mais passei pelo meu rosto, peito e barriga. Um verdadeiro banho de leite do meu homem.
Agora virou rotina, todos os finais de semana temos que dar uma passada pelo motel, e gozarmos muito.
(*) Nome fictício para preservar a identidade dos envolvidos.
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