Meu nome é Maria(*). Sou uma jovem, loira, magra e peituda. Sempre gostei muito de sexo e tenho muita facilidade para gozar. É só deixar a madeira trabalhar que eu gozo várias vezes. Às vezes não importa de quem seja, eu só quero um pau pra chupar e gozar com ele, pode ser de qualquer um desde que saiba respeitar uma mulher.
Na verdade, eu e minhas melhores amigas, Elizabeth(*), uma morena linda do rabão, e Lana(*), uma branquinha de olhos azuis e cabelo preto, achamos que somos um pouco ninfomaníacas. Não podemos ficar sozinhas que começamos a chupar as bucetas umas das outras e com os garotos fazemos todo tipo de putaria. Às vezes saimos nós três para passear e competimos pra ver quem consegue transar com mais caras desconhecidos no mesmo local.
Gostamos de ir para shoppings, praças, parques e clubes onde fazemos essa brincadeira. Geralmente são caras mais velhos, mas basta abrir um sorriso que eles vêm falar comigo, pergunto onde é o banheiro e fodo eles ali mesmo rapidinho e vou para o próximo. Sempre uso as roupas mais curtas e provocantes possíveis, adoro os olhares dos homens e me sentir objeto de desejo deles. Porém, teve uma hora que inevitavelmente eu as minhas amigas começamos a namorar, mas sempre dividíamos os namorados também.
Teve um dia que foi muito especial. Estávamos de férias e meus pais viajaram, me deixando sozinha em casa. Fomos nós três passear num shopping querendo ver alguns gatinhos, quando vimos três garotos da nossa idade que estavam ali e eram muito lindos, todos altos e de ombros largos, pareciam modelos. A minha vontade era de sentar na cara de todos eles assim que eu os vi. Rapidamente nos aproximamos e eu, que era menos tímida, perguntei se eles podiam tirar algumas fotos da gente. Eles eram muito gentis e foram muitos muito simpáticos. De repente, estávamos todos tirando fotos juntos como se nos conhecêssemos a muito tempo. Não ficamos para conversar muito pois a mãe da Lana estava indo nos buscar. Nos despedimos e eles pediram os nossos contatos para combinar de fazer alguma coisa depois. Minhas amigas também ficaram com muita vontade e excitadas com os garotos.
No dia seguinte chamei um deles, um que tinha muita cara de safado e parecia ser assim como eu, no celular para uma festa do pijama que iríamos fazer na minha casa. Eu expliquei que só poderia entrar de pijama, isto é, com a roupa que eles usam para dormir. Ele demonstrou ficar muito animado e que os amigos deles também ficariam. Claro, uma oportunidade dessa é o sonho de qualquer garoto. Sem dúvidas, eles eram garotos de muita sorte.
Quando chega a noite, eles tocam a campanhia e fomos recebê-los. Eu estava de camisola vermelha, transparente, com uma calcinha vermelha fio dental. Elizabeth estava com um conjunto de renda preto muito sexy que valorizava bem o seu rabão e Lana com uma calcinha de pano branca, um tope minúsculo com os seus peitões saltando pra fora e meias brancas compridas até os joelhos. Nos cumprimentamos e era explícito que a química entre a gente era muito forte. Parecia que a vontade de todo mundo era começar a se pegar ali mesmo. Eles estavam muito felizes e animadíssimos, mas sabiam lidar muito bem com a tensão e eram perfeitos gentlemans que sabiam como tratar uma mulher. Eles nos elogiaram bastante, eu disse para eles colocarem o pijama e irmos para o quarto ouvir música. Eles simplesmente tiraram a roupa e ficaram dois de cueca boxer e o outro de samba canção e pantufas, fato este que rendeu muitas risadas.
Fomos para o quarto e conversamos um pouco sobre o dia que nos conhecemos, vimos as fotos que tiramos e conversamos um pouco para aliviar a tensão. Era impressionante como parecia haver uma força de atração que fazia a gente querer se tocar meio que inconsciente. Depois de uns dez minutos de papo furado, perguntei se eles queriam água e o de pantufas se ofereceu para ir buscar comigo. Quando chegamos na cozinha ele me agarrou por trás, pela cintura, com uma pegada que me fez derreter toda por dentro. Tudo que eu mais queria era ser agarrada com força.
Estava com tanta vontade que o simples toque da pele e de sentir o pau dele duro por trás me fez ficar toda arrepedia. Adoro como os homens ficam de pau duro perto de mim, pra mim isso é um presente. Ele então falou que eu estava muito gostosa com aquela camisola vermelha e perguntou sobre o que eu achava da ideia de eu transar com ele e as minhas amigas com os amigos dele. Eu abri um sorriso bem grande com maior cara de safada e disse que botava muita fé, mas eu tinha que ver com as minhas amigas antes se elas topavam. Claro que eu sabia que elas iriam topar pois estavávamos doidas pra dar pra eles desde o início.
Voltamos para o quarto e chamei elas para conversarmos no corredor sobre quem ia ficar com quem primeiro e então decidimos tirar na sorte e que depois iríamos trocar e transar com os outros também. Falamos sobre nossa ideia para os garotos e que iríamos jogar um dado para decidir os casais, depois falei: “mas depois queremos fazer troca-troca, vcs aceitam?” Claro que eles aceitariam.
Para mim, esse era o verdadeiro significado de “tanto faz”, pois todos eram muito lindos, assim como eu e as minhas amigas também eram. Eu queria experimentar todos eles, estava com uma curiosidade enorme de sentir o pau de cada um deles dentro de mim, queria ver como cada um deles gozava. Após decidirmos na sorte, meu boy estava sentado no sofá ao lado da cama de cueca boxer e dava pra ver um volume enorme nele que chega deu água na boca.
Eu fui lentamente em sua direção olhando pra ele como se fosse uma presa. Sentei no seu colo e ele começou a cheirar meu pescoço, passar a mão nas minhas coxas macias e sedosas e apertar minha bunda. Eu abaixei a alça da minha camisola mostrando o bico do meu peito e apontando pra ele: “vc gosta do meu peitinho, gatinho?”. Ele disse: “Você é muito linda”. “Obrigada, você também é muito lindo”, respondi, e coloquei meu peito na boca dele, dei uns beijinhos e virei de frente pra ele, sentando bem em cima do seu pau.
A gente começou a se pegar loucamente, ele me abraçava bem forte com uma pegada bem firme que me fazia arrepiar, as mãos dele iam percorrendo toda as minhas costas até a minha bunda que ele apertava com muita força em direção ao seu pau enquanto eu esfregava meus peitos na cara dele e beijava sua boca. Eu tirei a camisola e fique inclinando meu corpo para trás como se fosse uma dança e eu fosse cair no chão, ele me segurava enquanto que a sua língua alcançava e percorria toda minha barriga. A minha calcinha já estava toda enxarcada, era uma delicia roçar no pau dele por cima da cueca pois conseguia sentir o meu clitóris com força.
Sentei do lado dele e abri minhas pernas, puxando minha calcinha molhada para o lado e mostrando meu clitóris pra ele. Ele falou: “nossa, que bucetinha linda, rosinha”. Eu falei: “É muito apertada também”. Enfiei dois dedos dentro dela, que estava muito molhada, e botei na boca dele pra ele chupar e sentir o gosto. Comecei a apalpar o pau dele por cima da cueca com um sorrisinho e falei: “nossa… você tá tão duro, posso ver?”. Ele tirou a cueca e falei: “uau, tudo isso pra mim?”, e caí de boca, mamei tão gostoso que chega babei.
Eu chupava e falava “delicia!”, enquanto ele ia mechendo na minha bucetinha e pegando no meu peito, até que ele disse para eu ir mais devagar e me chamou de boqueteira profissional porque eu chupava tão bem que ele iria gozar precocemente. Eu comecei a rir porque realmente sou gulosa, adoro chupar uma rola grossa e sentir ela pulsando, ficando cada vez mais dura. Também gosto de ver os homens se segurando e fazendo força para não gozar rápido comigo. Então ele foi no meu ouvidinho e disse “nossa, vc é gostosa demais. Goza na minha boca, sua delicia?”. Eu falei: “Só se for agora e depois você vai me comer bem gostoso de quatro”.
Eu sentei na cara dele e começamos a fazer um 69 delicioso. Enquanto isso, conseguia ouvir os sussurros das minhas amigas e alguns gemidos delas no quarto. Elas são tão safadas como eu e gostam de falar muita putaria. Sei disso porque sempre transamos juntas. O fato de estar todo mundo ali transando juntos no mesmo quarto me dava muito tesão, parecia que dava pra sentir o cheiro de sexo no ar e o ambiente carregado de suor daqueles corpos se esfregando.
Não demorou muito para eu gozar gostoso na boca daquele rapaz, molhando completamente a cara dele e tudo que estava em volta. Ele sabia chupar buceta tão bem que com certeza alguma menina deve ter ensinado alguns truques pra ele, pois a maioria dos garotos da nossa idade não manjam dos paranauê assim não. Enquanto gozava, me deliciava com o seu pau na minha boca, sentindo toda aquela ereção firme e forte, latejando tanto que começava até a pingar umas gotinhas. Isso me deu tanto tesão que eu comecei a chupar com tanta maestria que acabei fazendo ele gozar tudo na minha boca. Nossa, foi tanta porra que encheu minha boca toda, muita porra mesmo, que até escorreu pelo pau dele, mas eu chupei tudinho até a última gota e engoli tudo pois amo quando eles gozam na minha boca.
Tenho uma boquinha tão perfeita que com certeza Deus só pode ter feito ela pra eu ser uma putinha mesmo, pois se não fosse seria um enorme desperdício. Fiquei tão feliz por fazer ele não conseguir se segurar e gozar na minha boca que acabei gozando de novo na boca dele também. Depois dessa, me deitei do lado dele, com a coxa na barriga dele enquanto segurava o seu pau com força e masturbava ele como se não pudesse largar, quando foi que eu percebi que ele não tinha perdido a ereção.
Nesse momento, percebi como gosto de me sentir putinha de um macho bem viril e forte com bastante vigor sexual. Além de um rostinho lindo, ele também tinha um corpo incrível e bem musculoso, tinha porte de atleta. Eu falei pra ele: “obrigada por gozar na minha boca, mas agora você deixa eu sentir você gozando na minha bucetinha?” e virei de ladinho, de costas pra ele, empinando bem a bunda e balançando ela. Os garotos quando me vêem nessa posição ficam simplesmente hipnotizados e esta tambem é a minha posição favorita, não sei explicar mas é nela que eu sinto o ponto, acho que também gosto da intimidade que ela gera no casal. Assim que ele me penetrou gozei de novo instantaneamente.
“Você gosta da minha bucetinha, gatinho?” Ele falou: ” é tão molhada e apertada”. “Eu falei que ela era apertada, eu te avisei”, respondi. Transamos assim de mãos dadas por um tempo, bem coladinhos, com contato em todo o corpo, por onde ele escorregava aquelas mãos bem firmes por todas as minhas curvas, num vai e vem passando pela parte de trás da coxa, bunda, interior da coxa, virilha, cintura, barriga e peitos, apertando o bico do peito em movimentos circulares e beijando meu pescoço, nuca e orelha, enquanto eu entrelaçava meu cotovelo pelo seu rosto, fazia cara de quem pedia mais e ficava sempre tentando sugar a sua boca, sentindo tipo um néctar e um perfume vindo dela que me deixava extasiada, parecia que o seu beijo me deixava viciada como uma formiga no açúcar.
Eu rebolava no pau dele sem parar, às vezes mais intensamente. Sei fazer movimentos com a minha raba que levavam ele a loucura, e ele sempre falando que se eu continuasse rebolando daquele jeito ele iria gozar rápido de novo, enquanto me chamava de puta no meu ouvido. Uma hora ele levantou minha perna e começou a massagear meu clitóris. Acabei tendo um orgasmo tão intenso que fiquei me contorcendo e tendo contrações. Deixei até escapar um gemido bastante alto. Eu simplesmente não consigo transar sem gemer, não consigo evitar principalmente na hora do orgasmo, às vezes até grito ou fico tão emocionada que começo a chorar, e minhas amigas também são assim e dava pra ouvir elas gozando também.
Essa posição é tão prazerosa pra mim que poderia ficar encaixada assim de conchinha com ele a noite toda, mas virei de quatro, empinando bem a bunda pra ele como sempre, como se estivesse pedindo pra me comer com força. Ele começou a abocanhar a minha bunda lambuzando ela toda com a língua, mordendo, chupando, beijando apertando e engolindo minhas nádegas até chegar na minha buceta extremamente molhada, chupando todo o líquido escorrendo dela e também chupando meu cu dizendo “você tem um cuzinho lindo”. Eu falei pra ele que o que eu queria era pirocada e ele meteu tudo até o talo e começou a meter muito forte, enquanto eu balançava e rebolava a raba, flexibilizando bem o quadril e batendo na direção dele pra minha bunda fazer estalos e sentir as bolas batendo na vagina lá embaixo.
Minha buceta estava tão molhada que fazia vários barulhos, eu achava o máximo e isso dava ainda mais tesão. Ele me arrebentava, com várias batidas fazendo Bam babam, minha bunda fazia um barulho também. Eu ficava um pouco com vergonha do barulho de ar comprimido na vagina e brincava com ele falando com carinha de safada: “Oh! Isso é tão constrangedor!”. Ele falava pra eu relaxar e deixar os meus fluidos fluirem e eu ficava louca de tesão, uma devassa batendo mais forte e gemendo igual um animal de verdade, fêmea da espécie mais prostituta.
Não parava de rebolar e pedir pra ele bater cada vez mais forte na minha bunda e puxar meus cabelos. Também ouvia as minhas amigas gemendo loucas com os respectivos gatinhos delas e apanhando muito, levando vários tapas e o barulho da pica entrando e saindo nas bucetinhas molhadas delas. Uma hora ele me puxou pelos braços, me trazendo para perto dele e abraçou minha cintura por trás, as mãos deles tocavam meus seios, dentro da coxa e massageava o clitóris. Quando eu senti a respiração dele bem pertinho da minha nuca e ele gemendo bem sexy com aquela voz grave, já não conseguia me controlar e gemia também no mesmo tom dele e acabei gozando tão intensamente que comecei a apagar.
Quando me dei conta ele estava por cima de mim, havíamos trocado para a posição papai e mamãe e nem percebi. Ele continuava metendo sem parar e eu simplesmente não conseguia parar de gostar e queria mais e mais. A gente se beijava fazendo movimentos circulares com a lingua no mesmo ritmo da bombada. Falei pra ele: “gatinho, você consegue sentir a minha buceta gozando no seu pau? Seu pau é tão gostoso. Eu quero gozar de novo no seu pau. Você goza pra mim também? Vamos gozar juntos ao mesmo tempo?”. Foi só deixar a madeira trabalhar mais um pouco que rapidamente o orgasmo veio de novo, dessa vez mais intenso ainda. Eu sentia dentro de mim lá no fundo, uma sensação maravilhosa bem na barriga, que era onde eu sentia o pau dele batendo, mas eu queria mais e mais e pedi pra ele não parar pra eu gozar mais uma vez.
“Vc ainda quer gozar mais de novo, sua safada?”, ele respondeu e continuou metendo, estalando sua virilha bem forte na minha, às vezes me segurando com seus braços fortes pelos meus cotovelos ou pelos tornozelos, ou então dávamos as mãos enquanto meus seios balançavam em um movimento hipnotizante. Uma hora ele agarrou meus seios com força, mamando eles e beijando minha boca, e comecei a sentir a sensação de novo, cada vez mais gostosa, e então comecei a mexer com o dedinho no clitóris e a gritar” eu vou gozar, eu vou gozar, eu vou gozar no seu paaaaaaau”.
Ele também urrou gostoso comigo e a gente se abraçou tão forte que até arranhei suas costas inteiras com as minhas unhas, e então gozamos juntinhos tão intensamente que sentimos nossos orgasmos conectados, em um instante que parecia uma eternidade. Foi muito lindo a gente gozando junto, adoro ver homem gozando. Ficamos ali agarradinhos um tempo até que percebi que as garotas já estavam prontas para trocar de gatinho e isso me excitava ainda mais.
Após um rápido intervalo, tomamos banho e como combinado, trocamos mais duas vezes, com calma e provando um de cada vez sem pressa. Fiquei impressionada como as outras duas transas foram ainda melhores que a primeira. Parece que quanto mais eu gozo, mais gostoso fica o orgasmo. Ele fica cada vez mais intenso, mais longo e mais forte. Eu me sentia ainda mais no paraíso cada vez que gozava. Foi uma noite maravilhosa, levei tanta rola, foi tão bom. Com certeza tinha que acontecer mais vezes.
Felizmente, estávamos de férias e meus pais viajando, então eles praticamente vieram morar com a gente por um tempo e rolava sexo e putaria o tempo, transávamos por várias horas, com todos os garotos e sempre beijando a boca das minhas amigas e isso foi ficando cada vez mais divertido pois fazíamos diversas brincadeiras e transávamos de todos os jeitos possíveis em todos os lugares da casa.
(*) Nomes fictícios para preservar a identidade dos envolvidos.
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