Há um tempo atrás, quando morávamos no interior de uma cidadezinha, sempre íamos na capital procurar algo de novo pra apimentar a relação. Numa dessas idas estávamos com sorte! Fomos numa sexta feira a noite e minha mulher se produziu toda no salão. Cabelos unhas, maquiagem leve, ducha anal e depilação perfeita. No caminho paramos em um posto de combustível para abastecer o carro, era umas 18hs mais ou menos e o frentista não tirava os olhos dela. Mas ficou só nisso mesmo.
Ele um rapaz novo deveria ter uns 25 anos e ela não gosta de garotões, é mais ligada em coroas…. Mas ele um cara boa aparência do tipo caipira… bonitão e rústico.
Chegando na capital, fomos a um café famoso onde tem homens de plantão querendo aventuras. Sempre tem gente boa lá só esperando algum Corno chegar com a esposa. Ela simpatizou de um coroa dos seus 40 anos. Papa vai papo, vem combinamos de sair. Fomos ao motel… e no caminho, eles já no banco traseiro se beijando. Mão aqui, mão ali ele já dano um trato nela no carro mesmo.
Chegamos no motel e ele já foi pegando de jeito. Já começaram no 69, e na hora do pau comer, vimos que ele tinha um pau pequeno e grosso. Muito carinhoso acho que pra compensar o tamanho. Fuderam gostoso! O cara era bom de cama mesmo.
Lá pelas 00hs, saímos do motel deixamos ele de volta no café e voltamos. Íamos para um hotel e eu notei que ela não estava satisfeita. Falou pra irmos casa, eu falei “vamos, são só 150 quilômetros mesmo” umas 03:00 estávamos em casa mas, como já tínhamos tomado umas, tinha que vim devagar. Na volta, ela estava vestindo branco curtíssimo já sem calcinha uma hora ou outra eu enfiava a mão no meio das pernas dela, a xota molhadinha vê que ela continuava excitadinha, mas deixei rolar.
Quando chegamos perto do posto de combustível, ela falou “vamos parar que eu quero ir ao banheiro”, o posto era daqueles 24 horas. Paramos no posto, estava vazio! Só o nosso carro parado! Ela desceu e me falou “vai na lanchonete e compra duas latinhas pra nós, enquanto vou ao banheiro”, fui na lanchonete e ela foi em direção ao banheiro. O tal frentista estava sentado numa cadeira na área, ela passou por ele e disse alguma coisa que eu não conseguir ouvir.
Fiquei um pouco vendo tv pra dar um tempo dela ir no banheiro. Quando saí, fui pro carro, esperei um bom tempo… e nada! Como estava demorando muito resolvi ir ate o banheiro feminino, ver o que estava acontecendo ela, podia ter passado mal…
Mas que mal que nada, ela tava passando bem e muito bem! Entrei no banheiro bem devagar e vejo ela sentada no vaso com o vestido levantado e o tal frentista em pé na frente dela, com a rola toda enfiada na boca. Ela mamava igual uma bezerra desmamada! O cara gemia baixinho, quando me viu quis sair, ela segurou ele com as duas mãos pela cintura, tirou o pau da boca e falou “fica frio, relaxa! Ele gosta de ser corno! Gosta de me ver fudendo com outro macho.”
Continuou chupando o pau do cara. Meu… o cara tinha um pau do tipo rústico caipira mesmo. Grosso e cabeçudo! Ela arregaçava e enfiava na boca, lambia das bolas até a cabeça e engolia até o meio! Era o que cabia na boca dela.
De repente levanta do vaso e vira de costas pra ele de quatro, com as mãos no vaso, com a bunda pra porta e fala “me fode vai! Quero esse pau todo enfiando na minha buceta! Fode essa puta que tu comeu com os olhos quando eu passei aqui mais cedo!” Deu uma reboladinha em circulo, ai ele não aguentou e socou tudo de uma vez só! Varada e socava bem forte ela se masturbando com o dedo gozou feito uma vadia! Falou pra ele “fode meu cu, fode!” ele falou “dona eu nunca fudi um cu!”.
Ela olhou pra traz e falou “tu é cabaço então! Vem cá!”, deu uma mamada no pau dele, lubrificou, virou de costas, pegou com a mão a rola dele e guiou em direção ao buraquinho do cuzinho. Ai foi de encontro com o pau! “Vem macho gostoso! Vem enfia esse pau gostoso no meu cu!” Ele foi empurrando bem devagar a coisa foi sumindo, ela rebolava pra ajudar a penetração até sumir tudo ai foi só um vai e vem gostoso! O cara socava feito animal no cio.
Esse nunca tinha comido um cu! E ela ainda falava, “vai tarado! Come gostoso essa puta safada na frente do corno!” o cara não aguentou muito tempo e gozou enchendo o cuzinho dela de porra. E que porra! Quando ele tirou o pau esguichou porra junto no chão.
Ela levantou abaixou o vestido, me olhou e falou “esse é homem mesmo! Sabe fuder uma mulher e tem um pau que satisfaz qualquer uma! Aquele outro não apagou meu fogo!”
Chegamos no carro eu perguntei, “mas me fala o que você falou pra ele ali na frente, que ele entendeu tão rápido” ela falou “eu disse a ele que queria fuder com ele, que eu tinha mandado você pra lanchonete de propósito pra dar tempo dele me fuder. Ele não perdeu tempo, entrou junto comigo e já foi tirando o pau pra eu chupar! Foi fácil, não foi?! Você gostou meu corninho?”
“Amor eu te amo e adorei isso! Faz sempre assim faz?! Você tá satisfeita, não tá?! Então isso é o que interessa!”.
Chegamos em casa e trepamos gostoso mais umas duas vezes. Ela chamando o nome dele… vai fode, fode sua putinha, casada vadia na frente do corno.
Dormimos agarradinhos! Ela nunca mais viu ele, acho né!? Certeza não tenho! Sabe como são as mulheres desse tipo. Elas fazem o diabo com seus cornos quando elas gostam de um macho, eu que sei como é isso.
Os contos eróticos são narrativas que exploram a sensualidade e a sexualidade de forma criativa e estimulante. Eles são uma forma de arte que permite aos escritores e leitores explorarem fantasias, desejos e tabus de maneira segura e emocionante.
Em um conto erótico, cada palavra é escolhida cuidadosamente para provocar sensações e despertar a imaginação. As descrições são detalhadas e envolventes, criando um ambiente rico em detalhes e emoções. Os personagens são complexos e realistas, com desejos e impulsos que os levam a situações eróticas e intensas.
Os temas abordados nos contos eróticos são diversos e podem variar de romances sensuais a encontros proibidos e explorações de fetiches. Eles oferecem uma visão única da sexualidade humana, explorando as complexidades dos relacionamentos, das emoções e dos desejos mais profundos.
Além de estimular a imaginação e despertar o desejo, os contos eróticos também podem ser uma forma de arte terapêutica, permitindo que os escritores e leitores explorem suas próprias emoções e desejos de forma segura e controlada.
Em resumo, os contos eróticos são uma forma de expressão artística que celebra a diversidade e a complexidade da sexualidade humana. Eles oferecem uma experiência de leitura envolvente e emocionante para aqueles que buscam explorar o mundo erótico e sensual de maneira criativa e estimulante.
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