Poli Amor

Amanheceu já bem quente naquele sábado de verão e a temporada prometia. Eu e meu mano nos entrosamos bem em matéria de sexo com as amigas. Temos um grupo bem liberal e volta e meia somos apresentados a alguém novo que é trazido por curiosidade ao nosso convívio para experimentar novas experiências na cama com amigos. Nosso grupo já se conhece há bastante tempo.

Naquele sábado estávamos eu, meu mano e duas amigas, a nossa loirinha mignon Cristiane(*) e a nossa moreninha também mignon Helena(*). Foi a Cris quem ensinou tudo de perversão que fazemos hoje com a Helena. Nossa! Que pervertida nós a deixamos. Promiscuidade com a devida proteção é nossa marca registrada quando as garotas estão a fim.

História de poli amor e prazer

Foi novamente a Cris quem nos apresentou à mais nova integrante de nossa comunidade de poli amor, Natasha(*). Nati, para os íntimos, estava exuberante. Uma ninfeta de 19 anos, contrastando com a Cris, experiente nos seus 30 e Helena, nossa moreninha de 25. A Cris costuma dominar os encontros de forma professoral. É a depravada que corrompe suas “alunas” libidinosas. E a Nati sabia bem onde estava se metendo e era “putaria” mesmo que procurava. O tesão  não tem limites e é claro que eu, nos meus 35 anos, aprovo.

Estava doido para provar das profundezas úmidas da Nati e dividir o prazer com os demais. E a Nati sabia que seria o nosso recheio, porque os novatos sempre têm atenção especial. Nosso grupo de poli amor é, também, especial. Confiamos muito uns nos outros. O sexo é livre, consensual, e dentro do grupo vale tudo o que for consentido. Não sentimos ciúmes uns dos outros, e também não aceitamos qualquer um entre nós. Mas é sempre bom ter gente nova para somar e ensinar as artes do sexo em grupo.

Entre nós, o sexo anal é bem comum. As garotas gostam bastante. Inclusive a Cris e eu viciamos a Helena já no primeiro dia em que ela foi apresentada ao prazer pela portinha dos fundos. Ela tinha 18 anos e estava louca para dar, mas não queria perder a virgindade. Foi assim que, enquanto a Cris a lambia na xaninha virgem, eu a enrabei de baixo do chuveiro pela primeira vez. Poucas semanas depois ela perdia a virgindade da frente comigo e meu mano numa dupla-penetração em que a Cristiane participava num triângulo maravilhoso e inesquecível.

A Cris esfregava a xoxota na cara do mano e beijava de língua nossa moreninha Helena, enquanto essa levava pica na frente e atrás ao mesmo tempo. Eu enrabava e o mano transava a bucetinha virgem. Já fazemos isso em grupo alguns anos, mas tudo começou comigo e com a Cris.

Na época eu era casado, e a Cris era minha secretária. Hoje não trabalhamos mais juntos, mas na época meu casamento não ia bem. Foi quando a Cris, naqueles momentos de loucura, abaixou sua calça inclinando-se sobre a escrivaninha do escritório e me provocou exibindo sua bunda branca com a calcinha enfiada no rego. Eu nunca havia comido um cuzinho, ela sabia disso de alguma forma, e ofereceu suas preguinhas piscantes no meio do expediente.

Foi um ímã irresistível. Ela me perguntou se eu já tinha experimentado a iguaria pelo que eu respondi que não, mas que adoraria provar ali mesmo. Ela perguntou se eu a provaria com a minha língua nas suas preguinhas e eu cheguei a pensar que se um dia tivesse a oportunidade eu vacilaria. Não vacilei e caí de boca no meio daquela bunda branca.

Ela era cheirosa e macia e, a cada linguada que eu dava, eu conseguia penetrar mais profundamente minha língua naquele ânus delicado e aveludado que eu provava pela primeira vez. Claro, Cristiane me viciou nas artes do sexo com sua bunda carnuda e feita para o sexo anal. Lembro ainda hoje que, com ordens dela, eu cuspi no seu cu piscante e a penetrei no ânus pela primeira vez. Cris era experiente e me recebeu inteirinho de uma só vez. A sensação de enfiar a pica dura em seu rabo pela primeira vez foi indescritível.

A glande do meu pênis foi comprimida entre as pregas super apertadinhas enquanto ela piscava os esfíncteres na minha pica. Forcei a entradinha na medida que ela ajudava empurrando a bunda contra mim e logo eu estava encaixado inteirinho dentro dela. Era a primeira bunda que eu provava e o vai e vem me proporcionou os primeiros prazeres anais. Todo homem precisa experimentar enrabar sua parceira se ela estiver a fim de experimentar. Ali foi minha primeira vez no cu de uma gata gostosa. Eu enrabei a secretária e hoje melhor amiga e parceira, uau! Sou amigo de minha ex-esposa. Terminamos de boa. Mas a Cris me levou a conhecer as gostosuras do poli amor e seu gosto por gozar pelo ânus me proporcionou a oportunidade de experimentar com ela aquele ano inteiro sua iguaria.

Fizemos apenas sexo anal por muito tempo, de todas as formas e em todas as posições. Logo estávamos transando sem camisinha e é uma gostosura gozar dentro da bundinha da Cris. O sexo anal é um ótimo método contraceptivo e, claro, nem eu, nem a Cris, queríamos arriscar filhos entre nós. O prazer nos basta. E em busca do prazer eu fui conhecendo junto com a Cris outras formas de amar.

Nova participante para o grupo de poli amor

Foi com ela e a Helena meu primeiro sexo a três. E, na medida que nossa amizade colorida evoluía, meu mano entrou na história. Eu o convenci depois de tanta insistência da Cristiane. Ela queria muito experimentar os prazeres da dupla-penetração. Não é fácil encontrar dois parceiros homens dispostos a um ménage masculino, mas meu mano foi incrível e, assim, nosso foursome (sexo a quatro) estava formado. É bem divertido brincar com o mano de troca de casais. Eu adoro sair de dentro da Cristiane e começar a usar a Helena e vice-versa. Como as duas são bem bundeiras (ah, eu adoro bunda), eu me lambuzo penetrando seus cuzinhos um de cada vez.

Outro dia as duas nos deram a bunda de quatro enquanto eu e o mano as enrabávamos em pé ao lado da cama. Volta e meia trocávamos de lugar. As garotas adoram e a gente agradece. Assim como conhecemos Helena, aconteceu com a Natasha. E agora nós tínhamos a chance de experimentar a nossa primeira orgia de verdade, em cinco! Apesar de novinha, a Nati veio com fogo para dentro do nosso grupinho de sacanagens. E ela não estava para brincadeira naquela manhã quente de sábado. Natasha era novinha, mas muito experiente. Sabia chupar uma pica como poucas. Na verdade, foi ela quem me proporcionou experimentar a primeira garganta profunda. E olha que minha pica é tamanho GG. Ela a engole inteirinha sem engasgar. Uau! Adoro quando a Nati participa das nossas festinhas. O bom de tê-la junto é que tanto a Cris quanto a Helena começaram a aprender com ela a arte de engolir picas. E, claro, eu e o mano providenciamos as picas para elas treinarem.

Gosto muito da Nati. Ela é jovem, mas muito segura de si. Adora o sexo livre e sabe curtir a vida como ninguém. Conosco ela encontrou segurança e prazer. Naquele sábado ela ainda estava insegura, mas com muito tesão. A primeira coisa que eu e Cris fizemos foi ensanduichá-la, eu por trás enquanto a Cris a beijava de língua. Foi a primeira vez dela com uma garota. Bom, na verdade com duas garotas, já que a Helena não deixou para trás e entrou na briga pelo beijo. Beijar de três é muito gostoso e, nessa etapa, eu e o mano ficamos de lado só observando as duas veteranas despirem a Nati enquanto as línguas se encontravam despudoradamente.

Eu sugeri que a Nati fosse chupada pela frente na bucetinha e também levasse umas linguadas no cuzinho pelas garotas enquanto eu provava de seu beijo pela primeira vez. Ela ficou molhadinha. Colocamos a Nati de quatro na cama e dessa vez meu mano tinha as honras do cu pela primeira vez. A Nati queria muito uma dupla penetração. Foi isso que a motivou entrar no nosso universo de poli amor. Então, enquanto meu mano lubrificava suas preguinhas já experientes com cuspe, ela dava aquela engraxada na minha pica com sua garganta. Ao mesmo tempo, a Helena dava as linguadas carinhosas no clitóris durinho da novata enquanto nossa professora de putaria, a minha querida Cristiane, chupava com vontade a pica no mano.

Caraca, eu não aguentei ver a bucetinha da Helena debaixo da boca da Nati e precisei embocetar minha amiga. A Nati pediu pica de novo e experimentou na garganta o gosto da buceta da Helena. Foi seu primeiro PTM (quando a pica vai de uma bucetinha para a boca). A gente gosta muito dessas putarias, e confesso que da primeira vez que experimentamos isso com a Cristiane e com a Helena a gente estava inseguro. Mas, a gente quer imitar as sacanagens que assiste nos filmes eróticos, né? E, como as garotas são muito limpinhas, acabou que o PTM passou a ser bastante comum entre nós.

Para a Nati, foi a primeira vez e ela se deliciou com a brincadeira. O mais gostoso é que ela estava levando uma linguada do mano no cu e outra na buceta pela Helena quando eu, penetrando a bucetinha da Helena, a vi chupar o clitóris da bucetinha que eu penetrava. As honras da casa eram nossas. Logo que a Cristiane lubrificara a pica do mano, eu troquei de lugar com a Helena me deitando por baixo da Nati e o mano veio desbravar a mais nova bundinha do pedaço.

Penetrei primeiro sua bucetinha de 19 aninhos, macia e bem apertadinha. Estava molhada da língua da Helena. E o mano, como sempre, veio duro no cuzinho, enquanto a Helena e a Cristiane torciam por Nati, mas morrendo de inveja. Era a primeira dupla penetração de Natasha, e ela estava excitadíssima a ponto de receber tudo no cuzinho sem reclamar enquanto eu a bombava pela frente. Pedi a bucetinha da Cris para chupar de forma que ela pudesse beijar a Nati e acostumá-la com esse tipo de putaria. A Nati ficou viciada em beijar as garotas, como também adorou lamber as xaninhas. Acho que a Nati gozou muitas vezes. Perdeu as contas. Eu e o mano somos muito experientes em DP. As garotas nos treinaram bem. A Helena se masturbou muito nos observando.

O sexo em grupo é maravilhoso. Melhor ainda quando rola aquele anal consensual, permitido, com vontade. E ali nossos corpos estavam se esfregando com penetrações de língua, vaginais e anais, enfim, uma delícia depravada e promíscua. Do jeito que nós gostamos. Logo enfileirei as três garotas de quatro e, pela frente, o mano mandava ver pica nas gargantas enquanto eu mandava ver nas bundinhas, uma de cada vez. Éramos escravos do prazer.

Relaxamos e nos entregamos aos prazeres da carne. Pequei a Helena fazendo um 69 gostoso na Cris e aproveitei para enrabar aquele cuzinho moreno delicioso enquanto o mano invadia as preguinhas da Cris. Foi a vez de ensinar à Nati que para ter prazer, também precisa saber proporcionar prazer.

Ali eu a ensinei o que era um ATM (quando tiramos a pica do cuzinho da gata e a colocamos na boca). Sim, como no caso do PTM, nós estávamos inseguros da primeira vez, mas as garotas são muito limpinhas e a Nati experimentou minha pica com a mesma vontade da primeira vez. O ATM também tem sido comum em nossos encontros, claro, sempre com os devidos cuidados. Aprendemos assistindo putaria na internet. Aliás, a gente aprende muito assistindo pornografia e sempre tem alguma coisa nova para a gente imitar.

Que delícia! Estamos felizes com nosso grupo e com a relação que temos com o sexo livre e sem preconceito. Sentimos segurança entre nós e vivemos nossa sexualidade de forma apaixonada, porém responsável. É uma delícia contar com amigas parceiras para realizar nossas Fantasias e nós as fantasias delas. Bom, esse foi um de nossos encontros. Nem sempre estamos todos juntos, e há muito o mais para compartilhar com vocês no futuro.

(*) Nomes fictícios para preservar a identidade dos envolvidos.

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