Tenho 22 anos, 1.75 de altura e 75kg. Moro com minha mãe e minha irmã somente. Desde sempre nossa mãe nos ensinou a andarmos sempre pelados em casa, essas coisas de naturismo e nudismo e coisa e tal. Isso sempre foi bom pois dava uma sensação de liberdade e outras coisas. Eu estudava de manhã com minha irmã e nossa mãe trabalhava das 14h às 04h da manhã, o que nos deixava sozinhos praticamente todos os dias. Nessa época nem eu nem minha irmã namorávamos pois não tínhamos a intensão de ter alguém pegando no nosso pé todos os dias. Quando chegávamos do colégio entrávamos em casa e já tratávamos de tirar nossas roupas e tomar banho (algumas vezes juntos).
Após isso minha irmã fazia nosso almoço e nós comíamos e depois fazíamos nossos afazeres e tratávamos de fazer atividades quaisquer, como dormir, jogar, assistir a um filme.
Em um certo dia nos estávamos sozinhos em casa pois nossa mãe havia ido para o trabalho. Após terminarmos nossos afazeres ficamos assistindo um filme, mas nele havia algumas cenas de sexo e meu pau deu sinal de vida, mas logo o filme acabou.
Já eram 18h quando começou a chover e faltou luz no bairro. Não tínhamos lanterna ou algo que ajudasse na iluminação.
Passados alguns minutos eu ouço um barulho e tento chegar ao quarto da minha irmã, quando pergunto o que houve:
– O que aconteceu? Você ta bem?
– To sim mano.
– Que barulho foi esse?
– Eu estava procurando uma lanterna quando acabei escorregando e batendo no armário e ele caiu encima da minha cama.
Após o fato começamos a recolher as roupas dela do quarto, mas sua cama havia se quebrado. Como não havia outra cama em nossa casa e nossa mãe ia descansar quando chegava, a convidei a dormir comigo no quarto enquanto não era comprada uma nova cama. Como a luz não chegava nos fomos nos deitar e após conversarmos amenidades por algum tempo, adormecemos os dois nus na cama. Acordei quando ouvi o ar condicionado ligar, sinal que a luz havia voltado, quando abri meus olhos vi que estava com o rosto a centímetros do da minha irmã, e fiquei olhando sua boca, e lembrando do filme passei a olhá-la com outros olhos.
Ela era branca, cabelos castanho claro, magra, um ano mais nova que eu e bunda e peitos bem redondinhos. Me aproximei mais um pouco do seu corpo e fiquei a olhando por algum tempo ate que ela acabou abrindo os olhos.
Ficamos nos olhando por alguns instantes e sentíamos nossa respiração descontrolada. Senti sua mão em minha coxa e aproveitei e segurei sua cintura lhe puxando para mais perto de mim e com nossos corpos grudados acabamos em um beijo lento e gostoso, a melhor experiência que já havia tido ate aquele momento.
Ficamos deitados como dois namorados por algum tempo ate que começamos a falar do filme em que havíamos assistido mais cedo e lembramos que nele haviam fotos de nudez, ate que iniciamos uma nova conversa com uma pergunta que fiz:
– você já tirou fotos daquele tipo ?
– eu? Pra que ?
– não sei, para mostrar a alguém talvez
– eu nao mostraria fotos assim a ninguém, mas deve ser boa a sensação
– se eu tirasse você iria gostar ?
– você tirando fotos assim de mim ?
– nos já nos vemos nus todos os dias, isso não tem nada demais
Após algumas insistências ela acabou aceitando e começamos a tirar algumas fotos. Tirei uma foto dela em frente ao espelho do meu guarda roupas e mostrei a ela, que gostou. Após alguns minutos estávamos já com mais liberdade e tirando fotos mais explícitas como ela de quatro encima do sofá do quarto.
Ela vendo que eu já estava de pau duro:
– está assim por minha causa ?
– desculpe, não consegui me controlar vendo você em tantas posições assim
– não precisa se desculpar, eu também estou ficando bem molhadinha, e melhor irmos deitar
– tudo bem
Ficamos deitados e voltamos a nos beijar, mas meu pau não abaixava por nada, ate que minha irmã se ofereceu para aliviá-lo. Eu me deitei de costas na cama e ela se sentou entre minhas pernas e levou as mãos ao meu pau. Foi o melhor toque que eu já havia recebido. Ela deu algumas cuspidas nas mãos e começou a bater uma punheta muito gostosa pra mim, eu gemia a cada punhetada que ela dava.
Eu sentia que logo iria gozar e avisei a ela, que começou a acelerar ate eu gozar tudo em minha barriga. Quando ela saiu da minha frente e se deitou ao meu lado, percebi que ela também havia gozado sem nem ao menos se tocar. Novamente nos beijamos e acabamos adormecendo ali, deitados sujos com nosso gozo.
Os contos eróticos são narrativas que exploram a sensualidade e a sexualidade de forma criativa e estimulante. Eles são uma forma de arte que permite aos escritores e leitores explorarem fantasias, desejos e tabus de maneira segura e emocionante.
Em um conto erótico, cada palavra é escolhida cuidadosamente para provocar sensações e despertar a imaginação. As descrições são detalhadas e envolventes, criando um ambiente rico em detalhes e emoções. Os personagens são complexos e realistas, com desejos e impulsos que os levam a situações eróticas e intensas.
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Além de estimular a imaginação e despertar o desejo, os contos eróticos também podem ser uma forma de arte terapêutica, permitindo que os escritores e leitores explorem suas próprias emoções e desejos de forma segura e controlada.
Em resumo, os contos eróticos são uma forma de expressão artística que celebra a diversidade e a complexidade da sexualidade humana. Eles oferecem uma experiência de leitura envolvente e emocionante para aqueles que buscam explorar o mundo erótico e sensual de maneira criativa e estimulante.
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