Sempre fui muito mimada pela minha mãe, mesmo eu tendo 23 anos nas costas e a gente sempre teve uma relação boa mas rolava certa rivalidade. Ela me teve bem nova e ainda era uma mulher muito bonita, os homens na rua achavam que minha mãe era minha irmã e paquerava a gente. Nós duas dávamos risada disso e levantava bastante o ego.
Depois que ela separou do meu pai, ela conheceu um cara no trabalho e vivia só pra dar atenção pra ele. Era um homem maduro, bem cuidado e faz o estilo garotão. Ele tem 43 anos, casou com minha mãe e eu passei a ter um certo ciúme de ver ela trabalhando e babando ovo desse cara, sendo que ele nem trabalhava, ficava o dia inteiro em casa.
Ele era um cara grisalho, me tratava muito bem, fazia o almoço aqui, mas mesmo assim eu não queria um novo “pai”. Ele as vezes tomava uma cervejinha, e em um desses dias eu ouvi ele e minha mãe transando, o que me deu muito tesão, fiquei molhadinha na hora e depois desse dia não tirei ele da cabeça, ficava imaginando como ele era pelado, como ele comia minha mãe, a posição favorita dele. Pelos gemidos e pela cara de feliz que ela fazia no dia seguinte, com certeza ele era bom de cama.
Um dia enquanto ela estava no trabalho flagrei ele dormindo no sofá com a TV ligada usando um short sem cueca, e de repente seu pau tava duro, deu pra ver que era um cacete de mais ou menos uns 17 centímetros mas era grosso demais, eu ficava me perguntando como minha mãe aguentava no cuzinho. Eu gostava de agradar meu padrasto depois de um tempo e na minha cabeça fantasiava que eu era mulher dele. Essa situação foi piorando cada vez mais até que me vi apaixonada e totalmente atraída por ele, mas até que tentei me segurar, porém não por muito tempo.
Um dia fui pra uma balada com amigas e voltei bem tarde, minha mãe tava me esperando e foi bem grossa, disse que aquilo não era hora de uma moça de família estar na rua e que eu era uma vagabundinha, que provavelmente tava dando a boceta pra alguém aquela hora. Eu fiquei possessa e fui para o meu quarto. Aquela foi a primeira vez que minha mãe falou assim comigo, mas fiquei tão puta que prometi pra mim mesma que se ela me achava vagabunda, ela teria motivos pra isso.
No dia seguinte fui lavar a louça e varrer a cozinha, eu tava usando um shortinho e com a minha blusa branca toda molhada, deixando ela quase transparente e quando meu padrasto entrou na cozinha ele me olhava com cara de safado mas sem querer dar bandeira, acho que com medo da minha reação. Ele se trancou no banheiro e ficou lá um tempão, imagina a punheta que ele não deve ter batido pra aliviar a vontade de me comer aquela hora.
No almoço ele tava sentado tomando uma cerveja, e eu fiquei com tesão vendo aquele homem rústico ali, sem camisa, só de short bebendo. Me senti a mulherzinha dele, minha buceta molhou na hora e meus peitos ficaram durinhos e ele ficou observando, então coloquei o almoço para nós dois e perguntei se ele queria algo. Ele disse que não e ficamos na mesa conversando enquanto ele não tirava os olhos dos meus peitos.
Ele de repente comentou se eu saía com aquela blusa transparente, eu disse que não e ele se soltou e falou que mostrava meus peitos bem redondinhos. Eu fiquei arrepiada na hora e ele continuou, disse que queria pedir uma coisa e que eu não levasse a mal. Então ele perguntou se eu daria um beijo nele, eu disse que sim, beijei a boca dele e foi o melhor beijo da minha vida, foi uma delícia.
Senti a língua dele penetrar minha boca, fiquei molhada, nervosa, arrepiada, fiquei louca de tesão, ele não precisava nem de preliminares comigo, era só meter que entraria fácil de tão molhadinha que eu tava. Depois do beijo pra dar uma de difícil eu fui para o meu quarto e deitei na cama pra pensar no que tinha acontecido.
Tinha sido gostoso mas eu senti culpa, mesmo brigada com minha mãe, ele era marido dela. Ouvi um barulho, a porta abriu e era ele, eu olhei para o seu short e o pau dele tava duro feito pedra, fiquei nervosa com aquele caralho grosso e de repente ele colocou pra fora e disse que queria um carinho com a minha boca.
Quando encostei a boca ficou mais duro o caralho e ele falou que eu era uma putinha e todo autoritário disse:
– Chupa meu pau sua cadelinha, eu sei que é essa pica que você tá querendo desde o começo.
Eu ouvia essa sacanagem e ficava mais excitada, beijei a cabecinha do seu pau, enfiei todo na boca, lambi seu saco, nesse momento a putinha dentro de mim se libertou, eu queria mostrar que eu fazia melhor que qualquer mulher, inclusive minha mãe.
Ele urrava, gemia feito um animal no cio com meu boquete gostoso, falava que eu mamava de um jeito bom, que era melhor que a minha mãe e era justamente isso que eu queria ouvir. Eu sabia que se ficasse mais um pouco nessa ele não demoraria para gozar, então resolvi tirar minha roupa, ficar de quatro empinadinha na cama, olhar pra ele com carinha de safada e falar:
– Vem me comer! Olha como minha bucetinha tá escorrendo por sua causa. Não tô aguentando mais, faz o que quiser comigo.
Ele sorriu safado e veio de joelhos em cima da cama, começou a brincar com o pau na entrada da minha bucetinha, depois foi metendo devagar, até aquele caralho grosso estar inteiro dentro de mim. Eu soltei um gemido largo, foi gostoso demais esse momento.
Ele viu que eu tava depiladinha e perguntou se eu tinha raspado a bucetinha por causa dele. Eu disse que sim, porque queria que ficasse bem lisinha pra ele, e senti ele estremecer nessa hora. A gente ficou em um vai e vem frenético, ele me enrabando, eu gemendo feito uma puta, levando tapas na minha bunda enquanto ele me chamava de cachorra e me puxava pelos cabelos.
-Agora vou meter meu pau nesse seu cuzinho apertadinho sua putinha, tenho certeza que você vai gostar! – disse ele enquanto empurrava a cabecinha do pau na entradinha.
Meu cuzinho tava piscando, tava bem nervosa, mas ele lubrificou bem com o gozo da minha buceta e foi enfiando tudo até que soltei um grito de dor e de prazer que acho que a rua inteira ouviu.
– Que cuzinho gostoso, rebola na minha pica vai safada.
E eu pedia:
– Mete mais, tava louca pra experimentar esse caralho grosso no meu cuzinho, me come como você come minha mãe, seu safado!
Ele enfiou devagar no começo, mas depois socou com tudo, deixando meu rabo totalmente arrombado. Fiquei vários dias sem andar direito depois desse anal, mas valeu a pena demais.
Não demorou muito eu avisei que ia gozar, aí ele disse pra eu gozar na pica dele e enquanto me comia começou a esfregar o dedo no meu grelinho, o que me fez gozar mais rápido e logo depois ele gozou gostoso dentro do meu cuzinho.
Quando ele tirou o pau meu cu tava piscando loucamente e sua porra escorria inteira, foi muita gozada que o safado do meu padrasto deu. Ele e minha mãe continuam casados mas depois de um tempo me mudei e a gente parou de foder, mas eu ainda sinto falta do jeito que ele me comia.
Os contos eróticos são narrativas que exploram a sensualidade e a sexualidade de forma criativa e estimulante. Eles são uma forma de arte que permite aos escritores e leitores explorarem fantasias, desejos e tabus de maneira segura e emocionante.
Em um conto erótico, cada palavra é escolhida cuidadosamente para provocar sensações e despertar a imaginação. As descrições são detalhadas e envolventes, criando um ambiente rico em detalhes e emoções. Os personagens são complexos e realistas, com desejos e impulsos que os levam a situações eróticas e intensas.
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Além de estimular a imaginação e despertar o desejo, os contos eróticos também podem ser uma forma de arte terapêutica, permitindo que os escritores e leitores explorem suas próprias emoções e desejos de forma segura e controlada.
Em resumo, os contos eróticos são uma forma de expressão artística que celebra a diversidade e a complexidade da sexualidade humana. Eles oferecem uma experiência de leitura envolvente e emocionante para aqueles que buscam explorar o mundo erótico e sensual de maneira criativa e estimulante.
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