Que Rabo Irmã Gostosa

Praticamente fiquei cinco anos estudando fora, e, cada vez que vinha em casa eu ficava bobo de ver como minha irmãzinha estava ficando linda e gostosa… Tinha um rabinho empinado maravilhoso, peitinhos pequenos e um par de coxas roliços.

Quando eu chegava, ela vinha me abraçar e me beijar… Como ela normalmente ficava dentro de casa com micro shortinhos que deixava praticamente a metade da sua bunda de fora, muitas vezes fiquei de pau duro e até cheguei a me masturbar no banheiro por causa dela. Terminei a faculdade e já tinha a promessa de um emprego em uma grande firma na cidade próxima de onde meus pais moravam. Como era início de ano e eu só seria fichado na firma um mês e pouco depois, resolvi aproveitar aquele tempo pra me divertir. Meus pais eram muito severo com minha irmã e não a deixava sair a noite, somente de dia pra encontrar com suas amigas, mas mesmo assim com hora marcada pra retornar pra casa.

Quando minha irmã soube que eu ia em um show sertanejo em um estádio de futebol na cidade vizinha, me implorou pra que eu a levasse junto. Lógico que ela ia atrapalhar meus planos de dar umas zoadas e paqueradas nas gatinhas que provavelmente iam lotar o estádio… Mas fiquei com pena e com autorização de nossos pais a levei. Era a sua primeira vez no meio de uma multidão e acho que com medo de se perder grudou em mim como um carrapato.

Lá pelas tantas, quando o clima estava bem animado fazendo as pessoas dançarem praticamente paradas, só mexendo o corpo e as mãos pra cima, ela ficou na minha frente e eu tive que ficar atrás protegendo seu corpo já que muitos marmanjos sempre aproveitavam pra dar umas encoxadas nas garotas. Mas o aperto fazia com que minha irmã ficasse encostando seu bumbum em mim quase o tempo todo. Mexe pra lá e mexe pra cá fui ficando de pau duro com a bunda dela roçando no meu corpo. Ao terminar uma música onde todo mundo relaxava pra esperar a próxima, abracei  minha irmã que apenas virou a rosto pra trás e sussurrou.

– Safadinho você, hein?

Soltei seu corpo e ela praticamente vindo falar baixinho no meu ouvido.

– Pode me agarrar seu bobo… Estou gostando!

E ela mesma veio colar seu corpo no meu me abrigando a abraçá-la novamente. Começou um novo artista e a animação voltou com ela se mexendo e rebolando no ritmo da música… Meu pau já fazia um volume enorme da minha calça e não tinha nem como minha irmã não sentir.

Novamente terminou a musica e ela ficou nos meus braços só roçando sua bunda em mim… Eu tentava aliviar pra trás, mas ela forçava sua bunda também pra trás, até que ela virou e sorrindo me deu um beijo no rosto sem falar nada voltando pra sua posição.

Sabendo que ia ser o último artista a se apresentar, procuramos sair do meio da multidão e rapidamente chegando no estacionamento, entramos no carro (emprestado do meu pai) pra voltarmos pra casa. Liguei o carro e minha irmã sentada no banco do carona apoiou sua mão na minha coxas (quase em cima do meu pau) pra me dar um beijo e agradecer por tê-la levado ao show.

Em casa de madrugada, deixei que ela fosse tomar banho primeiro e fiquei aguardando no meu quarto. Ela entrou enrolada em uma toalha pra me avisar que tinha terminado, e quando eu fui na direção da porta ela me abraçou aproximando seu rosto do meu.

– Você é o melhor irmão do mundo.

Começou a me dar vários beijos no rosto e naquela dela passar seus braços em torno do meu pescoço, a toalha abriu e escorregou… Ela meio que surpresa e ao mesmo tempo sorrindo.

– Iiihhhhh!!!!! Estou pelada!…

Eu calmamente me abaixei, peguei a toalha e lhe entreguei olhando aquele corpo espetacular ali na minha frente… Minha irmã voltando a enrolar a toalha calmamente.

– Ainda bem que você é meu irmão!…

Passei a desejar minha irmãzinha

Até aquele momento nunca tinha passado pela minha cabeça acontecer algo entre eu e ela; apenas sentia um desejo solitário que muitas me deixava excitado. Mas, num ímpeto descontrolado tomei a iniciativa de voltar a abraça-la.

– Caramba… Você está com um corpo maravilhoso!
– Você acha?
– Deixa ver o seu corpo mais um pouco?
– Hihihiihihi… Vou ficar acanhada!…

Segurei a toalha e fui tirando sem que ela fizesse nada pra impedir. Me afastei olhando principalmente pros seus seios e pra sua xoxota bem depilada, voltei a abraçá-la e levando a mão na sua bunda alisando.

– Que pena que você é minha irmã.
– Tem problema isso?
– Claro que tem!
– Mas, e se ninguém ficar sabendo?
– O que você está dizendo ?
– Eu te amo muito meu irmão!
– Eu também te amo!… Mas somos irmãos!
– Mas mesmo assim eu te desejo!…
– Me deseja como homem?
– É!…
– Mas você deve ser virgem!
– Não sou não!…
– Não acredito!
– Já fiz… quando tinha dezoito!
– Foi com quem?
– Não importa… Já faz tempo e nunca mais me relacionei com ninguém.

Não aguentando, passei a chave na porta e fui levando ela até minha cama onde ela deitou pra ficar me olhando tirar minha roupa. Quando ela viu minha pica dura, arregalou os olhos e com uma cara de surpresa.

– Nossa, é grande!…

Fiz sinal pra ela falar mais baixo, e num desespero pra foder minha irmãzinha fui com meu pau de 22 cm e 6 cm de diâmetro na direção da sua bucetinha. Coloquei na portinha e já fui empurrando sentindo uma certa resistência de uma bucetinha bastante apertada.
– Ai .. Aaaaiiiii…

Fiquei parado com a cabeça enfiada e mais alguns centímetros.
– Não grite … Assim alguém pode ouvir.
– Tááááa´… Mas pode enfiar mais… Maaaiiiisssss!

Enterrei o resto e comecei um vai e vem bem ritmado tentando me controlar o máximo pra não acabar gozando na minha irmã. Mas por sorte ela rapidamente começou a gemer e a virar os olhos indicando que estava tendo um orgasmo. Segurei até sentir que ela tinha terminado, pra tirar rapidamente meu pau e esporrar sobre sua barriga. Ela limpou com sua toalha e me dando um beijo na boca pediu-me alguns minutos pra ela voltar ao banheiro pra se lavar novamente. Acordamos tarde, e mesmo com a empregada em casa (nossos pais foram trabalhar) minha irmã entrou no meu quarto e trancando a porta foi me agarrando e me beijando na boca.

– Sua maluca!…
– Eu quero mais …
– Calma… Deixa eu levantar primeiro e sentir como está o clima com a empregada.

Trepando com a irmã: buceta  cuzinho gostoso a safada tem

Levantei, fui ao banheiro e depois até a cozinha tomar um pouco de café e comer um pedaço de pão. Como a empregada estava preparando o almoço; percebi que poderia ter pelo menos alguns minutos com a irmãzinha. Bati no quarto dela que após ver que era eu, abriu esperando eu entrar pra trancar a porta. Ela só precisou tirar a camisola pra ficar completamente nua na minha frente e num desespero impressionante puxar meu short pra baixo até fazer meu pau aparecer já bem duro. Me livrei do short e ao deitarmos na sua cama fui direto mamar um pouquinho nos seus peitinhos pequenos e durinhos.

– Não podemos fazer muito barulho!

Ela levando a mão na minha pica.
– Eu sei… Mas enfia ele logo em mim!

Novamente fodi bem gostoso minha irmãzinha que ao ter o seu orgasmo puxou-me e me beijando gemeu muito dentro da minha boca… Nisso quase que perco a concentração e gozo dentro… Ainda bem que deu tempo de tirar. Naquele resto de semana só tivemos tempo pra dar duas trepadinhas rápidas dentro de casa. Tínhamos um pequeno apartamento em outra cidade onde meus pais sempre que podiam iam passar o final de semana.

Percebendo que eles não iam naquele final de semana, pedi se podia ir com minha irmã e prontamente concordaram com meu pai emprestando inclusive o seu carro. Chegamos na sexta-feira à noite e logo que entramos no apartamento já fomos querendo aproveitar o máximo… Peladinhos na cama sabíamos que nada ia nos atrapalhar. Após alguns minutos de rala e rola, ela sem mais nem menos começou a examinar meu pau segurando-o e olhando por todos os ângulos.

– O que foi ?
– Acho ele lindo!…

Foi quando fiquei surpreso com ela beijando a ponta e dando uma passada de língua.

– Quer colocar ele na sua boca?
– Não… Eu nunca fiz isso não!

Tive lá minhas dúvidas, mas percebendo que ela ficou meio balançada.
– Tá com vontade, pode fazer… Isso é normal.
– É? Mas eu não sei!

Muito acanhada voltou a beijar e a lamber a ponta, até que abriu mais a boca e foi engolindo em bom pedaço.
– Isso minha irmã; é assim mesmo… Vai… Chupa!

Se ela nunca tinha feito aprendeu muito rápido… me deu uma senhora mamada que explodi dentro da sua boca, fazendo-a largar e eu continuar a gozar esporrando e lambuzando todo meu saco. Naquela noite, pra satisfazê-la tive que chupar sua buceta (também estava com vontade) e fazê-la se contorcer na cama num orgasmo aos berros que estava gozando. No sábado logo cedo, quando acordei vendo minha irmã que dormiu peladinha comigo, deitada de bruços, passei a olhar com mais atenção pra sua maravilhosa bunda. Acho que ela sentindo o balançar do colchão quando fiquei sentado me aproximando do seu corpo, acordou, continuou deitada de bruços só virando o rosto pro lado que eu estava.

– Oi! Bom dia! Que horas são?

Eu levei a mão na sua bunda e massageando levemente.

– Quase nove horas!
– Vamos na praia?

Me estiquei na cama pra começar a beijar suas nádegas.

– Vamos, mas primeiro temos que ir até a padaria pra tomarmos um café.

Fui calmamente abrindo suas nádegas pra olhar seu cuzinho… Parecia que também não era virgem. Demos uma trepadinha básica e fomos nos arrumar. Onze horas mais ou menos, tivemos que voltar da praia pro apartamento por causa de uma chuva fininha que começou a cair e parecia que ia permanecer por algumas horas. Tomamos um banho juntos, e eu ensaboando o corpo dela comecei a lavar seu cuzinho fazendo carinho com o dedo em torno dele.

– O que você está fazendo?
– Ué… Estou lavando sua bundinha.

Ela sorrindo.
– Ah tá… Tô entendendo!

Acho que minha irmã desconfiou das minhas reais intenções. Fomos pra cama e a fiz deitar novamente de bruços pra ficar acariciando, beijando e massageando sua bundinha. Ela sentando na cama e segurando meu pau duro.

– Você tá querendo minha bundinha?
– Você deixa?
– Claro… Eu também estou com vontade.

Pensei em perguntar se ela já tinha dado a bunda pra alguém; mas resolvi não deixá-la de saia justa. Ela botou a boca na minha pica pra deixar bastante saliva na cabeça. Foi ficando de quatro empinando a bunda… Também soltei um pouco de saliva sobre seu cuzinho antes de colocar minha pica e começar a forçar.

– Aaaaaiiiiii Jeeeeesuuuuuus… Tá me raaaasgannnnndo!

Era exagero dela, o problema era que seu cuzinho também estava bastante apertadinho… Provavelmente tinha dado pra alguém com pinto bem pequeno. Mas quando tirei do seu cu.

– Nãããããooooo!!!! Não tira… Enfia tudo!

Voltei a enfiar e segurando firme suas ancas fui enterrando até saco sem me importar com seus gritos escandalosos… Provavelmente até os vizinhos estavam ouvindo, e foram mais de cinco minutos bombando até explodir num gozo delicioso.

Quando retornamos pra casa no domingo à tarde, eu e ela estávamos sexualmente apaixonados… Ela já mais solta passou a se comportar como um furacão na cama querendo meter de tudo quando era jeito. Passei a levá-la constantemente em motéis, e, depois de um ano trabalhando aluguei um pequeno apartamento pra mim. Minha irmãzinha foi morar comigo, e, hoje temos o apoio de nosso pais pra vivermos como marido e mulher.

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