Antes de começar, tem um detalhe importante dessa história que revela como é possível ter várias outras semelhantes: minha ex é amiga da minha irmã.
Essa história começa num dia quando, depois de muito tempo, ela voltou a vir na minha casa pra passar uma noite. A gente tem zero problemas com isso, terminamos de boa, somos amigos, mas é inevitável vê-la e não lembrar das putarias que fazíamos quando juntos. Por isso, logo quando ela chegou e cumprimentou meus pais, minha irmã e eu, não consegui evitar uma leve ereção dentro do meu short. Nem tava calor naquele dia, ela estava de calça comprida e casaco, mas foi mais forte que eu o tesão de querer reviver os melhores momentos do passado.
Então jantamos e ficamos eu, ela e minha irmã bebendo na sala e vendo um filme enquanto meus pais já haviam subido pra dormir. Uma certa hora, depois do fim do filme e não ter mais nada pra fazer, minha ex fala que vai lavar a louça. Eu e minha irmã falamos pra ela esquecer, mas ela insiste dizendo que é uma forma de agradecer pela comida:
— Eu vou te ajudar, então. — me prontifico.
Minha irmã agradece sem nem um sinal de desconfiança. Ela já estava meio alta por causa da bebida e disse que ia pro banheiro. Deixando só eu e a ex no andar de baixo.
Começamos a limpar tudo e volta e meia eu solto piada sobre os tempos em que a gente saía. Percebo que ela leva de boa e começa a rir também, sem remorso algum.
— Lembra quando aquele golzinho era nosso motel oficial?
Ela ri:
— Claro! No dia seguinte fomos pra praia e as garotas perguntando sobre um cheiro estranho no estofado. Que vergonha!
— A gente não se aguentava, né?
— Você não se aguentava. Queria fazer em qualquer lugar.
— Você me acusa assim, mas também ia na minha onda.
Então ela olha pra mim com um sorriso que despertou o monstro dentro da minha cueca:
— Eu não disse que não gostava.
Foi o bastante pra eu soltar o pano de prato e envolvê-la num beijo voraz. Ela também me agarrou com as mãos ainda cheias de espuma, comecei a passar naquela bunda macia e beijar o pescoço. Meu pau roçando contra ela. Ela me empurra de repente:
— E a sua irmã?
— Que que tem?
Eu a viro de costas pra mim e a prenso contra o murinho da cozinha. Roço meu pau na bunda dela enquanto cheiro a nuca. Ela tenta resistir, mas não disfarça a respiração fraca e os pequenos gemidos:
— Ela vai ver a gente — ela diz, mas sem sair da posição ou tentar me empurrar de novo.
— Se ela não desceu até agora, é porque já foi pro quarto deitar.
Dito isso, eu abro a calça dela e abaixo até os joelhos:
— Seu louco! — ela vira pra mim assustada.
Eu nem falo mais nada, apenas tiro minha camisa e abaixo o meu short com a maior naturalidade, como se não estivéssemos a apenas uma escada de sermos vistos. Ela olha para o meu pau veiudo, travado pra cima com um olhar que não poderia esconder:
— Me diz que você não quer e eu subo pro meu quarto agora.
Ela me olha como se me xingasse mentalmente de filho da puta. Mas em seguida, vira de costas e empina a bunda o mais alto que consegue pra mim. Só a visão daquelas ancas largas apontada pra mim como um convite já me deixou louco. Enfiei meu pau sem nem precisar de força. Comecei devagar, sentindo a nostalgia dos tempos em que ela ficava de 4 pra mim no banco do carro e pedia pra gente não balançar muito. Meti minhas mãos entre os cabelos encaracolados dela e puxei pra trás e falei em seu ouvido:
— Aqui eu posso me soltar o quanto quiser.
Comecei a estocar com mais força e ela teve que levar uma das mãos á boca para não soltar um gemido alto. minha pele já fazia barulho estalando contra a bunda dela, mas eu nem ligava. Eu não tava nem aí se minha irmã aparecesse pra saber sobre o barulho. Naquele momento eu só queria foder minha ex como nunca antes.
Quando minhas pernas cansaram e eu tive que diminuir o ritmo, ela logo agiu e se virou de frente pra mim de novo.
Me deu mais um beijo gostoso e depois puxou meus braços pra sentar numa das cadeiras da mesa. Ela tirou o que restava da calça dela, já também nem aí se poderiam nos pegar e veio pra cima de mim. Montou no meu pau e começou a rebolar enquanto me beijava.
A cadeira roçava no chão, mas a gente ainda se controlava pelo barulho. Eu já estava pronto pra explodir, mas ela queria gozar primeiro. Então fomos pra posição que ela mais gostava de gozar. Ela deitou no chão e abriu as pernas numa abertura perfeita.(ela fazia yoga) Eu deitei por cima e meti meu pau inteiro com firmeza. Ela mordeu os beiços tentando abafar os gemidos. Até que perdeu as forças para manter a posição das pernas abertas e começou a se contrair enquanto me apertava com as mãos.
Assim que ela gozou, fiquei aliviado, porque eu já não aguentaria mais. Aproveitei que ela estava deitada, ajoelhei entre os ombros dela e puxei a cabeça dela até meu pau.
— Me chupa.
E ela o fez sem o menor tabu, do jeito como fazíamos antes. Comecei a me masturbar, mostrando que estava prestes a gozar e ela abriu a boca e fechou os olhos. Foi lindo ver aqueles jatos espirrando no céu da boca, lábios línguas e um escapando e caindo sobre o nariz. Ela lambeu o que tinha no rosto e chupou o resto que ainda escorria da cabeça do meu pai. Coisa rara. Mulher assim, não se encontra por aí.
Que bom que eu ainda tinha a chance de experimentar.
Os contos eróticos são narrativas que exploram a sensualidade e a sexualidade de forma criativa e estimulante. Eles são uma forma de arte que permite aos escritores e leitores explorarem fantasias, desejos e tabus de maneira segura e emocionante.
Em um conto erótico, cada palavra é escolhida cuidadosamente para provocar sensações e despertar a imaginação. As descrições são detalhadas e envolventes, criando um ambiente rico em detalhes e emoções. Os personagens são complexos e realistas, com desejos e impulsos que os levam a situações eróticas e intensas.
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Em resumo, os contos eróticos são uma forma de expressão artística que celebra a diversidade e a complexidade da sexualidade humana. Eles oferecem uma experiência de leitura envolvente e emocionante para aqueles que buscam explorar o mundo erótico e sensual de maneira criativa e estimulante.
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