Mari e Lucas (nomes fictícios), são um casal jovem, desses milleniums que a mídia resolveu batizá-los assim, bem apessoados, bem formados, trabalhando em boas empresas e up to date com as tecnologias da informática e da comunicação.
Noite dessas voltavam de um encontro com amigos, chegaram em casa, cada um tirando a maior parte de suas roupas e jogando em qualquer lugar. Sentaram-se no sofá e Lucas perguntou à Mari se ela tomaria uma última dose antes de irem dormir, ela topou e Lucas serviu os dois com generosas doses de uma ótima vodka geladíssima e uns salgadinhos sobre a mesa em frente ao sofá.
Cada um deles já estava com seus smartphones nas mãos lendo as últimas nas redes sociais, cada um rindo e comentando mas sem tirar o olho das telinhas que brilhavam na penumbra da sala de estar. A certa altura, com a vodka já no fim, começaram a tirar o restante das roupas, Mari ficando só de calcinha e Lucas de cueca, um pouco mais próximos do que antes sem que houvesse qualquer contato físico.
– Vamos deitar Lucas?
– Vamos né, tá na hora.
Os dois se encaminham para o quarto, Mari tira a colcha, amacia os travesseiros, tira a calcinha e deita na cama. Lucas volta do banheiro, tira a cueca e também deita. Os dois continuam com seus celulares na mão.
– O que você te lendo aí, Lucas pergunta.
– Nada de mais, umas fofoquinhas bobas, mas tá engraçado, responde Mari.
– No meu também nada de interessante.
– Taí, que tal a gente fazer uma live?
– Mas se nós estamos deitados aqui pra que uma live?
– Ah, sei lá, uma negócio diferente.
– Tudo bem, então você me chama.
– Você tá no insta ou no zap?
– Tô no insta.
– Te chamo lá então.
Mari faz a ligação, pouco tempo depois o celular de Lucas toca.
– Aceita a câmera aí.
– Já aceitei.
– Tira o lençol de cima de você.
Lucas tira o lençol com a mão esquerda e com a direita segura o celular.
– Pronto.
– Hummmm, tá com um corpinho legal.
– Mas tá diferente do que eu sou ao vivo?
– Engraçado, parece que tá, o pau um pouco maior.
– Teus peitinhos também estão gostosos, tá dando vontade de mamar neles, chupar os biquinhos até eles ficarem durinhos.
– Ih Lucas, tá me dando um tesão…teu pau tá ficando duro.
– É pra ficar né, vendo esse corpinho gostoso, essa xota linda que você tem, aí o pau fica duro.
Mari começa a passar a mão nos seios, passa na barriga, desce até a vagina e começa a se masturbar.
– Ai Mari que tesão gostoso, quero botar a boca na tua buceta e chupar esse teu grelo delicioso.
Lucas leva a mão ao pau que já está duro e faz como que estivesse se masturbando.
– Cara, to sentindo alguma coisa que nunca senti antes, você está me deixando maluca.
Mari continua passando o dedo na buceta, massageando o grelo e vai até o cuzinho levantando a bacia. Seu rosto está com feições de muito tesão.
– Caraca, que vontade de chupar essa buceta, o teu cuzinho.
– Vem, só pra você, eu deixo você fazer tudo.
Mari deita de lado e mostra o cuzinho para Lucas.
– Esse cuzinho é só pra você, nunca dei pra ninguém, quero sentir essa pica me rasgando, sentir você me penetrando, me fudendo gostoso e gozando no meu cu.
– Ai Mari, que cuzinho delicioso, sente meu pau entrando.
Mari começa a se mexer, levanta e fica de quatro e faz um movimento como se estivesse dando o cu. Rebola, mexe, remexe, faz um vai e vem.
– Porra, to sentindo teu pau entrando no meu cu, que delícia, me fode como se eu fosse uma puta, como se eu fosse uma cadela.
Lucas se masturba cada vez mais, abre as pernas, passa a mão nas coxas, quase fora de si.
– Que cuzinho apertado, ele fica molhadinho, assim, mexe gostoso pro teu homem, mexe.
– Que pau maravilhoso, tá entrando até o fundo, nunca senti tanto tesão na minha vida, fode amor, fode com força.
– Caralho, vou ficar viciado nesse cu, quero comer ele todos os dias.
– Vem amor, vem, assim, faz gostoso, daqui a pouco a tua putinha vai gozar.
– Não goza agora, quero que você chupe o meu pau e me deixe gozar na tua boca.
Mari fica deitada de costas, bota um dedo na boca, começa a chupar como se fosse o pau de Lucas.
– Chupa, Mari, chupa, põe a tua boca toda no meu pau, bem fundo na tua garganta.
– Delicia de pau, quero chupar até você deixar a tua porra para eu engolir.
– Caralho, que boca maravilhosa, deixa meu pau todo babado.
Mari e Lucas começam a se masturbar com mais intensidade, os dois se mexendo muito, Mari mostra no celular a buceta já aberta, vermelha, com uma porrinha saindo. Lucas mexe no pau de todas as maneiras deixando-o ocupar toda a tela do celular.
– Ai Lucas, não aguento mais, vou gozar agora, meu grelo tá duro e minha buceta toda molhada, to sentindo que vou gozar.
– Porra, eu também, não aguento mais segurar, vamos gozar juntos.
Os dois aumentam o ritmo da Masturbação, Mari com o dedo médio na buceta se retorce toda, o gozo escorre e vai até o cu. Lucas esporra sobre a barriga, o esperma sai em jatos e ele mexe toda a região. Por fim relaxam, Mari mostra no celular o gozo que sai da sua buceta e Lucas faz a mesma coisa com as últimas gotas da porra.
– Caramba Lucas, eu nunca tinha gozado desse jeito, meu corpo estremeceu todo, cheguei a pensar que ia desmaiar.
– Foi uma puta foda, precisamos repetir.
Lucas e Mari desligam os celulares, apagam os abajours, cobrem-se com o lençol, dão uma bicota, dizem boa noite, cada um vira-se para um lado e dormem.
FIM
Os contos eróticos são narrativas que exploram a sensualidade e a sexualidade de forma criativa e estimulante. Eles são uma forma de arte que permite aos escritores e leitores explorarem fantasias, desejos e tabus de maneira segura e emocionante.
Em um conto erótico, cada palavra é escolhida cuidadosamente para provocar sensações e despertar a imaginação. As descrições são detalhadas e envolventes, criando um ambiente rico em detalhes e emoções. Os personagens são complexos e realistas, com desejos e impulsos que os levam a situações eróticas e intensas.
Os temas abordados nos contos eróticos são diversos e podem variar de romances sensuais a encontros proibidos e explorações de fetiches. Eles oferecem uma visão única da sexualidade humana, explorando as complexidades dos relacionamentos, das emoções e dos desejos mais profundos.
Além de estimular a imaginação e despertar o desejo, os contos eróticos também podem ser uma forma de arte terapêutica, permitindo que os escritores e leitores explorem suas próprias emoções e desejos de forma segura e controlada.
Em resumo, os contos eróticos são uma forma de expressão artística que celebra a diversidade e a complexidade da sexualidade humana. Eles oferecem uma experiência de leitura envolvente e emocionante para aqueles que buscam explorar o mundo erótico e sensual de maneira criativa e estimulante.
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