Meu nome é Luana, tenho 25 anos, sou casada com Evandro que é 30 anos mais velho que eu. Nos conhecemos na faculdade, ele era meu professor de filosofia, foi paixão à primeira vista. Sempre me senti atraída por homens intelectualmente e isso me levava ao delírio. Evandro era muito gentil, mas haviam muitos boatos na faculdade de que ele fodia as alunas na sala dos professores e isso sempre me deixou excitada. Comigo não foi diferente, lembro da nossa primeira transa, na mesa da diretora, uma mulher ríspida de um pouco mais de 70 anos que estava despedindo do seu trabalho naquele ano. Um dos pedidos de Evandro foi que eu gozasse no livro de presença da professora de matemática, com quem na ocasião ele tinha um caso.
Nosso sexo foi incrível, ver aquele pau grosso realçando na calça enquanto ele lecionava foi o ápice do meu tesão. Aquele homem de cabelo grisalho, olhos azuis da pele deliciosamente bronzeada do sol carioca me deixava alucinada. Sempre soube que era errado, afinal em um ambiente acadêmico, sair transando feito uma cachorra no cio era algo completamente imoral e por vezes eu ficava constrangida, mas saber que eu poderia ser descoberta me mantinha cada vez mais sedenta de prazer. Próximo da minha formatura eu pedi a Evandro que gozasse dentro de mim, coisa que até então ele não havia feito, eu precisava sentir o melado dele se juntando ao meu para celebrar o meu diploma, mas ele me impôs uma condição, disse que só o faria se eu convidasse Madalena para participar, ela era a tal professora de exatas e que se eu
realizasse o seu Fetiche ele me pediria em casamento. Fiquei com ciúmes, logo pensei que ver aquele pau que era meu entrando e saindo na buceta de outra mulher pudesse me deixar apática, numa luta interna entre duelo de egos femininos, ele por sua vez me assegurou que não, que Madalena não iria me causar ciúmes e que eu iria amar a experiência.
Tudo aconteceu na missa da saudade, aquele culto ecumênico para celebração da formatura. Logo me empolguei, por mim eu transava dentro da igreja, mas tentei conter meus impulsos, não queria parecer tão herege naquele momento. Eu sentia o fogo do inferno me devorando por dentro e realmente eu queria ser consumida por ele. Madalena tinha o nome do pecado, da mulher adúltera da Bíblia e aquilo por si só já aguçava os meus desejos mais insanos. Ela era loira, alta, bem maior que eu, tinha pernas maravilhosas, sempre ia muito produzida, mantinha seus seios à vista em decotes provocantes e naquele dia não seria diferente.
Evandro e Madalena já tinham combinado tudo e foi ali mesmo, na sala paroquial que ambos entraram e me esperavam para concretizar o nosso pecado. Ele estava segurando seu pau
duro e latejante enquanto Madalena estava de quatro com a buceta completamente a mostra virada para mim. Entrei com a calcinha molhada, pedindo perdão a todas as imagens de santo daquele local. O meu amor me pediu para lamber Madalena enquanto ela chupava seu pau todo babado. Eu como uma cachorra obediente ao meu mestre de filosofia logo atendi. Ah, aquela buceta era um sonho, tão maravilhosa que eu tive que enfiar meus dedos além da minha língua, eu só queria Madalena, que gritando de prazer se virou para mim enquanto Evandro me colocava na mesa e enfiava o seu pau todinho na minha buceta quente, como as chamas do inferno. Ela chupava o meu peito e me chamava de bruxa, e ali eu realmente era, em outros tempos provavelmente seria queimada na fogueira santa. Nunca gozei tanto, que noite maravilhosa, que pau delicioso, que buceta meladinha com gostinho de maçã do Éden. Saímos quando as luzes já estavam sendo apagadas e fomos nos despedir do padre. Meses depois fui pedida em casamento e hoje estou aqui narrando a minha vida sexual
maravilhosa. Enquanto estou escrevendo sobre essa heresia, Evandro e Madalena estão transando na minha cama e neste momento ela chama por mim, passando seus dedos por entre a toda a vulva, deixando a mostra seu clitores para que eu caia de boca. Já estou melada, preciso esfregar minha buceta na cara dela enquanto meu marido fode meu cuzinho gostoso. Espero que ele me arregace toda e que minha pervertida venha sugar sua porra escorrendo do meu cu com muito tesão.
*nomes fictícios
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