Depois da tarde no motel que contei na 1a parte, eu e a concunhada ficamos uns dias sem nos falarmos. Porem eu enviei uma mensagem no whatsapp para ela, perguntando como ela estava. Roberta(*) respondeu que estava bem, pensativa pelo ocorrido. Perguntei se ela estava arrependida, a resposta foi que sim já que ela nunca tinha traído o marido, mas também não pois ela havia seguido seu coração.
Começamos a nos falar todos os dias, ligações ou whatsapp. Parecíamos ate dois jovens, combinamos alguns códigos para nos identificarmos pelo whasapp e evitamos um flagrante. Logo começaram as fotos, os papos picantes, os planos de nos reencontrarmos.
Pois bem, um belo dia minha esposa precisou fazer uma consulta medica em outra cidade e Roberta “inocentemente” pediu uma carona para ir numa loja de calçados, ela queria comprar um tênis pois não encontrou nenhum que a agradava em nossa cidade. Minha esposa gostou muito da ideia, e a tarde passamos na casa do meu cunhado para pegar a Roberta.
Nesse dia ela estava particularmente linda, vestido florido, soltinho, cabelo bonito…a concunhada se posicionou atrás do banco do passageiro onde estava a minha esposa então eu conseguia vê-la pelo retrovisor da picape mas minha esposa não.
Fomos conversando alegremente como 3 antigos amigos de escola porem Roberta me olhava e sorria…quem tem picape sabe que no banco de trás costuma ser apertado e normalmente ficamos com o joelho mais alto que o quadril…então Roberta varias vezes deixava o vestido subir um pouquinho…abria as pernas para que eu visse a calcinha branca dela…e ela sorria safada pro retrovisor…
Novamente fudendo com a cunhada no motel
Deixamos Roberta no shopping da cidade e levei minha esposa pro medico. Falei para ela que iria ver umas lojas de pescaria para não ficar entediado aguardando a consulta e corri de volta pro shopping. Roberta já me esperava na porta e entrou rapidamente na picape. Já voou em meus labios…me beijando com saudades…chupou minha língua e disse:
– Vamos rápido pro motel. Conheço esse medico ele costuma demorar 1 hora para atender e a consulta é 30 minutos. Comprei o 1o tênis que vi na loja…
E corremos pro motel.
Eu já alisando as coxas dela…passando a mão por cima da calcinha dela…e ela rebolando na minha mão…entramos no quarto e ela já tirou o vestido. Ficou na minha frente de calcinha e salto alto apenas e me chamou com o dedo. Rapidamente me livrei das minhas roupas, com cuidado obvio para não amassa-la muito. Corri e abracei ela, beijando seus lábios…pressionei ela na parede, ela subiu no meu colo…entrelaçou as pernas em mim e os braços ela abraçou meu pescoço…e eu segurei ela por baixo do bumbum e comecei a chupar seus peitinhos…e ela esfregando a xoxota em mim…fiquei tão louco que afastei a calcinha dela naquela posição e penetrei ela numa só estocada…tenho 38 anos mas modéstia a parte sou bem preparado fisicamente…sempre fiz exercícios por isso tenho boa resistência física…então ficamos naquela posição alguns minutos…e Roberta delirava…mordia meus ombros e falava:
– O broxa nunca iria conseguir me comer assim…nem me levantar aquele chifrudo aguenta mais…
Eu ouvi isso e bombava ainda mais…porem cansei e sem sair de dentro dela joguei ela na cama…caímos os dois juntos…eu no meio daquelas pernas bombando e ela me segurando pelos cabelos…ae Roberta sussurrou no meu ouvido:
-Me chupa…me chupa pq o chifrudo tem nojinho de xoxota…
Não precisa pedir de novo…cai naquela xoxota que Roberta tinha depilado só pra mim…e caprichei mais uma vez…lambi…beijei…chupei o clitóris da concunhada enquanto eu penetrava ela com o dedo…olhava também a concunhada pelo espelho do teto e achei linda ela ainda de calcinha e salto alto…então puxei a calcinha pela lateral e rasguei a mesma…Roberta delirou e disse que eu iria dar uma nova para ela…ae a safadinha pegou o celular e passou mensagem pra minha esposa perguntando se ainda ia demorar…minha esposa respondeu que era a próxima…e eu chupando a xoxota da Roberta…eheheheheh…isso deixou-a ainda mais excitada, senti sua xoxota ainda mais molhada.
Então sentei na cama…queria experimentar uma posição nova que vi no filme pornô da televisão do motel…Roberta veio de costas e encaixou a xoxota no meu pau…ela ficava assim meio de 4 mas eu estava sentado…era uma posição muito excitante pq a mulher vai mexendo e o cara tem uma visão ampla da bunda da mulher…e eu babando de tesão…quase delirando nessa posição…o cuzinho da concunhada piscando e eu doido para invadi-lo.
Segurei as duas “bandas” da bunda da concunhada comecei a introduzir o dedão no cuzinho da Roberta…mas nesse momento o meu celular toca. Era a esposa. O cuzinho iria ficar pra outro dia. Roberta levantou da cama, pegou o celular, me entregou e falou “atende”.
Quando eu atendi Roberta voou certeira no meu pau…colocou ele todo na boca e chupou com maestria…eu tentando falar com a esposa que avisava que já tinha terminado a consulta e estava me esperando e Roberta quase ordenhando meu pau com a chupada mais violenta que eu já tinha “sofrido” na vida…ela parecia uma bezerra desmamada…avisei com um gesto que iria gozar…Roberta riu e subiu em cima do meu pau e começou a cavalgar freneticamente ate ela que gemeu alto e gritou vou gozar meu cunhado macho…sorte que nessa hora já tinha desligado o celular…eheheh…não teve jeito…enchi a concunhada de porra novamente.
Paguei o motel, Roberta mandou uma mensagem pra minha esposa pedindo para que eu a buscasse no shopping, para justificarmos a chegada juntos…e a concunhada só pra me sacanear ficava passando os dedos na xoxota e passando perto do meus lábios…falava que estava sem calcinha por minha causa e eu iria pagar por isso…faltando algumas quadras pra chegar no medico ela deitou no meu colo e tirou meu pau pra fora…ele estava mole mas só com a pegada da cocncunhada ele endureceu…ela chupou só um pouquinho e guardou na cueca…
Quando minha esposa chegou Roberta foi pro banco de trás e deu um beijo na bochecha da minha esposa só pra depois me zoar em mensagem do whatsapp e falar que a amiga nem imagina que estava recebendo um beijo com gosto de pinto do próprio marido…
(*) Nome fictício para preservar a identidade dos envolvidos.
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