Antes de começar farei uma breve descrição de como eu sou, afim de poupar tempo durante a história. Tenho olhos azuis, pele muito branca e cabelos ruivos naturais. Meus seios são de tamanho médio e minha bunda redondinha e de médio tamanho também.
Tenho 20 anos, e para os que se interessam, 1,59 de altura.
A história que irei contar é apenas mais umas de minhas experiências como submissa. Não diria ser a melhor, nem a mais emblemática, apenas mais uma entre tantas.
Eu, assim como muitas submissas, possuo um dono predefinido. Não estou a procura dele. Ele é um rapaz 2 anos mais velho que eu. Quando iniciamos nossa relação em que ele me dominaria, ele me fez escrever uma carta, onde eu me declarava sua escrava sexual sempre a disposição de seguir qualquer ordem por ele imposta. Essa carta serve como um documento que oficializa minha escravidão a ele.
Era uma tarde comum, estávamos assistindo TV, quando começamos a nos tocar de forma mais quente. Logo eu estava de joelhos fazendo o boquete o qual ele havia me ordenado. Chupava seu pau de 20 cm com bastante destreza e gosto. As vezes apanhava no rosto (eu gosto, pois apanhando me sinto uma vadia, e é isso que sou).
Então ele levantou-se e me puxou pelos cabelos, forçando-me a andar de 4 até o nosso quarto. Eu já sabia que iria apanhar dele, ele me mostraria que sou uma vadia. Após chupar ele mais, pois assim meu senhor havia ordenado, ele começou a me bater no rosto e me chamar de vadia, puta, cadela e coisas que de fato eu sou.
Cuspia em minha cara e me sufocava com seu pau, colocando-o no fundo da minha garganta e tampando meu nariz, para que eu ficasse sem ar (ele só me soltava quando eu me debatia). Após eu estar ofegante e com o rosto vermelho de apanhar ele vai até o guarda roupas e pega minha coleira e algemas.
Primeiro ele coloca a coleira em mim, e em seguida algema minhas mãos para trás. Me joga na cama e começa o maravilhoso “spanking”. Ele batia forte na minha bunda com suas mãos, enquanto eu apenas gritava e gemia de dor. Ele não parava, e não devia parar, estava me tratando como a vadia que sou.
Após tomar uma surra, que fez ficar com a bunda queimando e roxa, ele tira as algemas e me coloca de 4 na cama. Me deu a ordem para que eu não olhasse para ele sem permissão, e eu fechei meus olhos e esperei. Ele pegou seu pau, e começou a penetrar minha bucetinha rosada. Logo ele estava metendo com força enquanto eu gritava e apanhava na bunda ao mesmo tempo. Levava bons puxões de cabelo.
Bom, ele me fodeu com vontade nesse dia, ele só parou depois de eu gozar 2 vezes, e minha bucetinha, antes rosinha, estava vermelhinha de tanto ser fodida (ele toma remédios que retardam muito sua ejaculação). Eu sabia que ele demoraria um pouco ainda pra gozar, mas minha bucetinha já estava destruída por ele, então sabia que ele ir
ia arrombar meu cuzinho rosinha.
Ele lubrificou meu cuzinho e colou um plug bonitinho, e me deu seu delicioso pau pra mamar. Eu mamava ele como se fosse a última vez que faria aquilo. Então ele me dá uma tapão na cara e me manda parar. – Sim meu senhor.
Ele tirou o plug, e enfiou seu pau todo de uma vez, eu urrei. Ele não tinha dó, me tratava como a verdadeira vadia que sou. Ele fodeu meu cuzinho loucamente, fodia como se o mundo fosse acabar. Metia sem parar um segundo. Ele me arrombou nesse dia, sabia que não sentaria mais por uma semana. Ele parou de foder e começou a gemer. Sabia o que tinha que fazer.
Ajoelhei em frente ele, e logo encheu meu rosto com seu delicioso leite. Sempre depois de gozar em meu rosto ele faz eu limpar com os dedos do engolir tudinho. Mesmo se cair no chão preciso lamber o chão. E assim fiz. E como sempre após beber seu leitinho, beijo seus pés e agradeço por ter me fodido e me alimentado com sua porra.
Após isso apanhei um pouco mais, e depois ele me deu banho e deixou dormir um pouco. Espero que tenham gostado. Essa é apenas uma de minhas experiências. Alguns podem estranhar, mas eu gosto de ser tratada dessa forma, é assim que sinto prazer.
Em breve quem sabe compartilho mais histórias com vocês. Beijinhos pra todos, espero que tenham gozado bastante lendo minha historinha.
Os contos eróticos são narrativas que exploram a sensualidade e a sexualidade de forma criativa e estimulante. Eles são uma forma de arte que permite aos escritores e leitores explorarem fantasias, desejos e tabus de maneira segura e emocionante.
Em um conto erótico, cada palavra é escolhida cuidadosamente para provocar sensações e despertar a imaginação. As descrições são detalhadas e envolventes, criando um ambiente rico em detalhes e emoções. Os personagens são complexos e realistas, com desejos e impulsos que os levam a situações eróticas e intensas.
Os temas abordados nos contos eróticos são diversos e podem variar de romances sensuais a encontros proibidos e explorações de fetiches. Eles oferecem uma visão única da sexualidade humana, explorando as complexidades dos relacionamentos, das emoções e dos desejos mais profundos.
Além de estimular a imaginação e despertar o desejo, os contos eróticos também podem ser uma forma de arte terapêutica, permitindo que os escritores e leitores explorem suas próprias emoções e desejos de forma segura e controlada.
Em resumo, os contos eróticos são uma forma de expressão artística que celebra a diversidade e a complexidade da sexualidade humana. Eles oferecem uma experiência de leitura envolvente e emocionante para aqueles que buscam explorar o mundo erótico e sensual de maneira criativa e estimulante.
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