Oi pessoal! Resolvi dividir um pouco da experiência com vocês e quando me lembro fico toda molhadinha recordando como isso começou.
Meus pais se separaram muito cedo e fiquei morando com minha mãe, mas quando fiquei mais velha ela casou com um cara muito chato e controlador que me impedia de sair, então resolvi morar com meu pai aos 18 anos e não me arrependi nem um pouco. A gente só se via nas férias, mas conversávamos muito por telefone. Meu pai era um homem de 40 anos nessa época mas muito bem cuidado, até hoje é bem vaidoso.
Quando fui morar com ele quis recuperar o tempo perdido e vivia agarrada no Coroa, eu assistia TV abraçadinha, sentava no colo dele e enchia ele de beijos, coisa que ele gostava muito já que era um cara bem sozinho que tinha suas aventuras com várias mulheres na rua, mas não se prendia a ninguém, sempre foi um playboy.
Acho que essa minha carência em ter ele perto fez rolar o incesto entre a gente, mas eu nunca pensei muito nisso, sempre fui do tipo que deixa rolar. Eu passei a dormir várias noites na cama de casal com ele e com o tempo notei algo diferente na forma dele agir comigo. Antes parecia inocente, mas comecei a sentir um dia um volume na bermuda dele e na primeira vez ele se afastou, mas na segunda vez que isso aconteceu, eu notei ele roçando na minha bunda e tentando disfarçar para eu não notar que era de propósito.
Eu fiquei bem envergonhada e chorei no meu quarto, mas chorei porque sentia que isso era errado e também porque senti minha boceta ficar úmida com esse contato, e pra mim isso era um pecado grave, mas botei na cabeça que eu ia dormir e deixaria pra lá, que isso era carência dele e de um namorado, já que eu tava solteira a muito tempo e nunca tinha dado pra ninguém.
Eu sempre gostei de usar shortinho dentro de casa e como sempre vivi a maior parte do tempo com minha mãe era normal pra mim, mas na casa do meu pai comecei a notar uns olhares diferentes e quando ele me pegava olhando pra ele virava o rosto, mas podia ver com certeza ele me comendo com os olhos. Um dia aconteceu dele olhar pra mim e eu notar seu pau marcando na roupa e mais uma vez fiquei molhada.
Aquilo tava complicado demais, toda vez que eu deitava na cama sentia uma vontade louca de pensar nele tirando minha virgindade, me acariciando, beijando minha boca e isso me fazia sentir a mulher mais suja do planeta, eu ficava pensando se minha mãe desconfiasse disso a guerra que seria, mas eu não conseguia evitar, eu prometia que não pensaria nisso mas quando ia dormir começava a me tocar imaginando como seria transar com o meu pai, e de tanto me masturbar eu tive um orgasmo pela primeira vez e isso acendeu mais ainda o meu fogo, fiquei viciada em tocar siririca, era toda noite eu enfiando meus dedos na boceta e sentindo o quanto eu ficava molhada de pensar nele.
Eu comecei a me sentir mais mulher depois de gozar, me sentia poderoso e sem querer eu me pegava sendo sedutora com ele, claro que sem dar na cara, mas ele também ficou mais atrevido comigo e eu tava adorando, a vontade era tão grande que deixei meus pudores de lado.
A gente continuava vendo tv juntos mas toda vez que ele deitava comigo na cama ficava por trás, já vinha me apertando forte e começou a encostar seu pau até ele endurecer na minha bunda e isso me deixava molhada, arrepiada e doida pra ser fodida ali mesmo, mas ficamos assim nessa brincadeira, ele esfregava a pica devagarzinho no meu rabo como se tivesse me fodendo mesmo e essa situação fazia ele se trancar no banheiro e ficar um tempão, com certeza se masturbando.
A gente ficou umas duas semanas nessa brincadeira, nesse jogo de sedução, até que a coisa foi aumentando, em uma ocasião senti meu short todo molhado, ele sem fazer nada tinha gozado dentro da bermuda e foi tanta porra que até molhou minha roupa e eu não sei como ele aguentava mas até esse momento ele nunca tentou nada mais, só que um dia resolvi provocar mais e andar só de calcinha pela casa e um dia a gota d’ água foi quando saí do banho de toalha e coloquei uma camisolinha meio transparente. A rola desse homem ficou em pedra na hora e ele me chamou pra sentar junto com ele.
Deitei e ele começou a esfregar sua pica em mim e de repente senti o volume crescer mais ainda e era muito maior do que parecia, ele levantou minha camisola e começou a passar o pau na minha bundinha gostosa, me puxando devagar pra eu ficar mais empinadinha na direção do caralho dele e não demorou muito e senti ele procurando meu clítoris com os dedos e massageando devagar, me ensopando mais de tesão e me deixando louca para abrir as pernas pra ele.
Nenhum de nós falava nada, eu sabia que ia dar pra ele, perder minha virgindade e fiquei muito nervosa. Eu abri as pernas aos poucos com o pau dele pedindo passagem, eu empinei mais pra facilitar e logo dei um grito baixinho de dor quando aquele pau grosso foi entrando na minha boceta. Sangrou um pouco, ele ficou bem preocupado e perguntou se era minha primeira vez, meio sem acreditar, mas eu disse que sim e ele disse que ia fazer com carinho e não ia me machucar.
Ele encaixou gostoso, mas eu mesmo molhada fiquei desconfortável, minha xaninha ainda tava se acostumando com aquele cacete grande e ele perguntou se podia colocar toda, eu disse que sim, tremi na hora e pedi pra ele ir devagar e ele foi um cavalheiro, colocou devagarzinho, eu sentia a pica dele pulsando, me sentia toda arrombada, mas aquilo tava mais gostoso do que eu imaginei nas noites em que me masturbava pensando nele.
Eu pedia: – Mete devagar pai, come sua filhinha com carinho, e quando eu falava ele ficava mais louco, não se controlava mais e metia com força mas eu reclamava de dor e ele diminuía mas dizia que não tava aguentando mais, tava doido pra me arrombar.
Eu gemia, ele me deitou de pernas abertas, começou a bombar devagar na minha boceta e eu ficava gemendo feito louca enquanto ele dizia que tava a muito tempo doido pra dar um trato na minha boceta rosadinha e depois de um tempo ele disse que ia gozar e eu pedi pra ele gozar dentro de mim, queria sentir a porra daquele homem dentro de mim e parecia um jato de mijo de tanta porra que foi.
Foi inesquecível essa foda e enquanto eu lembro fico com tesão e a partir desse dia passei a transar com ele todos os dias e hoje a gente vive como marido e mulher desfrutando de momentos bem safados como os da primeira vez.
Os contos eróticos são narrativas que exploram a sensualidade e a sexualidade de forma criativa e estimulante. Eles são uma forma de arte que permite aos escritores e leitores explorarem fantasias, desejos e tabus de maneira segura e emocionante.
Em um conto erótico, cada palavra é escolhida cuidadosamente para provocar sensações e despertar a imaginação. As descrições são detalhadas e envolventes, criando um ambiente rico em detalhes e emoções. Os personagens são complexos e realistas, com desejos e impulsos que os levam a situações eróticas e intensas.
Os temas abordados nos contos eróticos são diversos e podem variar de romances sensuais a encontros proibidos e explorações de fetiches. Eles oferecem uma visão única da sexualidade humana, explorando as complexidades dos relacionamentos, das emoções e dos desejos mais profundos.
Além de estimular a imaginação e despertar o desejo, os contos eróticos também podem ser uma forma de arte terapêutica, permitindo que os escritores e leitores explorem suas próprias emoções e desejos de forma segura e controlada.
Em resumo, os contos eróticos são uma forma de expressão artística que celebra a diversidade e a complexidade da sexualidade humana. Eles oferecem uma experiência de leitura envolvente e emocionante para aqueles que buscam explorar o mundo erótico e sensual de maneira criativa e estimulante.
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